sábado, 5 de março de 2022

 

METAPOESIA DE UM POETA

 

Quer em poemas, ou crônicas, ou ainda em versos e prosas,

Contos e casos, os textos mexem com meu prazer em escrever!

Não posso me conter ante a volúpia de expressar-me como

Literato...  Desiderata inspiração se acerca de meus pensamentos

Tento resolve-la como soluções de difíceis teoremas...

Meus esquemas os contorno segundo as leituras da vida...

Minha matéria prima é a vida, e seus fatos correlatos aos diversos

Momentos vivenciais, que, para o poeta são mananciais poéticos!

Exegético torna-se o poeta a manifestar seus segredos e desnudar

Suas visões arrancando e expondo seus segredos do fundo do baú...

Donde escondidos ficam joias e entulhos... Amor e desamor...

O belo e o feio... A verdade e a mentira... Humildade e orgulho!

O escritor está sempre antenado a captar as ondas literatas...

Receptivo às suas concepções, suas visões são as poesias com quem

Nutre expressiva s empatias... São profundas alegrias a escorar seus

Textos nos diversos contextos da vida, que prazerosa convida!

O poeta/escritor tem suas ferramentas e uma oficina onde garimpa

Pensamentos, conjecturas, vislumbres, sonhos, e até enfadonhos

Deslizes literários, pois, assim é a “inspiração”... Ela precisa ser filtrada!

O poeta é, então, o filtro por onde a literatura passa e depurada,

Repousa na plenitude de sua estrutura futura!

 

Jose Alfredo

 

 

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