CANALHAS
Qual fogo do inferno,
Queima sua tralha
Toda a canalha!
No antro das mentiras
E do palco com
palhaços,
A cultura manipula
Como remédio sem bula
O gado marcado
No curral
Sem moral!
No avesso dos
mandatos,
Afrontam os cordatos
Num ascinte de deboche...
A foice no broche
E o martelo,
Que, no elo,
Liga-se à
“bandeirola”
Rubra de
sem-vergonha!
Duas letras:
“P” de petulância,
E “T” de
truculências...
Infestam qual câncer,
Todo o organismo
No maléfico
socialismo,
Que do comunismo
Afundam a democracia...
Na sede do poder,
Buscam a supremacia!
Como um imenso
polvo,
Sobrevive com muitos
tentáculos:
Na palma das mãos,
A mídia persuasiva,
Global e decisiva!
As mentes juvenis
Doutrinadas e
servis...
A Igreja maculada
Na doutrina solapada!
A família dilacerada
Pelas drogas
liberadas!
Pecados congênitos
Na “Teoria de
Gênero”!
Cidadãos fardados
Sem respeito,
execrados!
Classe média e
aposentados,
Pelo Governo
discriminados!
Três letras que
afloram:
“M” de morte,
“S” de safadeza e
“T” aquele mesmo de
truculência,
Como braço armado
De um nocivo exército
Na incursão
criminosa,
Em estratégia de
guerrilha urbana
Na ameaça suburbana!
A grande canalha que
rouba
O erário público,
E abarrota seus
cofres,
Brindando com vinhos
em odres
De uma elite podre...
Princípios demagogos
Na Republiqueta de
bobos!
Canalha na
incubadeira
Do Foro de São
Paulo...
Alimentam com
besteiras
As expectativas de um
povo
De cultura
altaneira...
Heróis jogados no
lixo...
De preconceitos
prolixos
E conceitos
exdrúxulos!
Estado de
democratura,
Preceitos de
escravatura...
Direitos ultrajados de
Constituição agredida
E sociedade ofendida!
Canalha, rima com
“PETRALHA”!
No inferno haverá de arder
na fornalha!