segunda-feira, 28 de setembro de 2020

 

VIDA – Um lapso de tempo

 

Nasci num lapso de alegria. Num momento de euforia!

Cercado  de carinhos percorri resoluto meus caminhos!

Ao meu lado fez-me companhia a felicidade, e, o amor...

Jamais me faltou ânimo, e, vislumbres de conquistas da

Honra, ética, e, educação como formação de família!

Ao meu derredor estiveram amigos, e, anjos da guarda;

Jamais andei por penhascos à beira de abismos!

Meu caráter formatou minha consciência na decência...

Minhas ações sempre me pautaram no civismo...

Andei por caminhos, e, vielas como janelas em aquarelas

Pintadas nas telas da vida...  Quadros vivos, e, redivivos!

Vida vivida, e, experenciada no trabalho, e, nos estudos!

Sempre acendrado no cumprimento dos deveres,

Aprendi  sensos, que, me ensinaram o bom juízo...

Cultivei valores como vetores da minha personalidade...

Persegui a boa vontade nos tratos das lides domésticas!

Começava dentro da família meus projetos futuros...

Atrelado como ramo à videira, produzi bons frutos,

Que, hoje posso colhê-los para o meu sustento, e,

O de minha prole, que segue forte na linha de trole!

Meus objetivos  sempre os mirei na linha do horizonte,

Porque há lá, a tênue linha da esperança, que,

Encontram o céu e a Terra, e, muitas bênçãos desterram!

Em solo firme, e, no perigo ia a cavaleiro da estrada!

Plotava o inimigo sem temor, e, com coragem,

 

Aproveitava a vantagem, e, pela minha honra,

O enfrentava com denodo, e, a vitória degustava!

Aprendi sempre com o, que, a vida me oferecia...

O mal, minhas bases ofendia... O bem me ascendia

A chama da fé, e, da esperança às minhas vitórias!

Do céu recebi as providências, e, em essência as

Graças e bênçãos do Criador à minha existência!

O meu existir sempre foi um “bom combate”...

Embates do dia a dia pautaram minhas lides!

Muros, trincheiras, campos minados, eu, como

Soldado em combate na guerra da vida,

Sempre a enfrentei  com as estratégias, do

Bom senso, equilíbrio, ética, educação, bondade,

Matava um leão em cada operação nesse teatro

Onde sou, e, sempre serei um protagonista!

 

Jose Alfredo

 

 

 

 

 

 

 

 

sábado, 26 de setembro de 2020

 

 

CANDURA E DOCILIDADE

 

 

Quão cândido é o amor do Senhor!

Seu amor é doce, perfumado...

Ele é pleno de graças ,e ,bênçãos

Aos seus filhos humanos!

 Seu Espírito é dócil hóspede

De nossa alma!...

Foi-nos dado em Pentecostes!

Um sopro de salvação...

Línguas de fogo como depuração

Dos pecados, e ,restauração da vida!

Sua docilidade ,e ,candura é sua jura

De amor “In persona Christi”!

Ele não desiste, e, nisso consiste:

Na sua candura e docilidade Ele

Ama com intensidade ,que vai da

Manjedoura de Belém ao Gólgota

De Jerusalém! Não sabemos ,o que

Fazemos, mas, mesmo assim, o

Senhor é cândido, e, doce é seu amor!

Ele é compassivo às nossas faltas...

Generoso na sua misericórdia...

Busquemos concórdias e tolerâncias

Nas fraquezas! Seja o perdão o condão

Do nosso viver para conter nossas

Atitudes, e, ações contra as maldições

Do demônio, que derrama do seu ódio

Seus maléficos hormônios!

 

Jose Alfredo

 

 

 

 

PIRILIMPIMPIM

 

Olho para o céu...  Vejo descer

Uma bruma transparente e límpida

Em divina mágica uma garoa de

Bênçãos pela vontade do Criador!

Seu pó de pirilimpimpim abrasa as

Criaturas sob a batuta da mágica

Sem a trágica tristeza cai na leveza

A bruma de felicidade e de gozo

Trazendo à Terra benesses à

Humanidade renovando esperanças

Em tempos de bonanças...

Uma varinha mágica estala num

Cantinho do céu e esparge o

Divino pó do bem e da paz!

 

Jose Alfredo

 

FRONTEIRAS

 

Territórios desconhecidos pautam a existência

Limites misteriosos separam as realidades...

Muros de vergonha erguem-se entre as verdades

E as mentiras... Como fronteiras estrangeiras

 

Estados beligerantes combatem-se em guerras

Pela soberania de terras.  

A paz isolada nas fronteiras é solapada!

 

Políticas ideológicas avançam limites

Culturais na opressão desmedida

Com invasões consentidas!

 

Direitos sonegados; Cidadanias subtraídas...

Ditaduras impostas além das fronteiras

Do civismo e do nacionalismo!

 

Fronteiras entre o bem e o mal...

Vaidades e humildades...

Mentiras e verdades!

 

 

Jose Alfredo

 

 

 

 

sexta-feira, 25 de setembro de 2020

 

 

Labaredas do mal

 

A moda das queimadas pegou!

E, o terrorismo incendiário chegou...

 

O Pantanal e a Amazônia em labaredas

Ardem em chamas! São tramas

 

Ardilosas contra a pátria verde...

Fogo criminoso do inferno!

 

Abate do meio ambiente prosterno

Natureza aviltada... Humilhada!

 

Terrorismo incendiário eficaz no

Anonimato dá seu ultimatum

 

De ódio e maldade lançando sua

Ignominia nas matas exuberantes

 

Demônios apátridas amantes do fogo

Como vetor da destruição são demagogos!

 

Agentes do capeta ateiam fogo na

Gratuidade de sua maldade!

 

Na deslealdade ao patrimônio florestal

Agridem a natureza sem da moral seu aval!

 

Línguas ardentes consomem a vegetação

Sobrevivente... É o inferno descendo à Terra!

 

Labaredas maléficas de maçaricos ambulantes

Embrenhados no mato ateiam sem desplante

 

O fogo da raiva, e, do ódio apátridas destilam...

Num show de horrores pela floresta desfilam!

 

Em labaredas de tristezas destroem ambientes

Do rico patrimônio do Pantanal e da Amazônia!

 

Como inimigos da natureza agem na covardia

Do seu anonimato e queimam tudo com galhardia!

 

Indivíduos nocivos à vida! Não servem para viver

Seu destino tem que ser MORRER!

 

Jose Alfredo

 

 

 


 

 

 QUANDO O CÉU SE ENCONTRA COM A TERRA

 

 

Bem lá no fim do mundo, longe dos pecados humanos

Há uma tênue linha, que rompe a barreira dos limites!

Uma imensa luz se projeta abraçando toda a Terra, e

Desterra os fulgores de tantos amores do Pai Celeste

Num encontro de maravilhas e glórias. Um abraço

Veste nossa humanidade... E, no ingresso ao céu o Criador

Oferece nosso troféu...  Doce encontro do Criador com

A criatura na busca do eterno arco-íris das cores do amor!

 

Quando o céu se encontra com a Terra há o encontro

Do amor, da paz, e, da felicidade na ternura de Deus!

Há um portal, para que, o atravessemos desta para

Outra realidade definitiva de Deus aos filhos seus!

Encontro na harmonia dos Anjos, e, dos Santos sob

Os acordes das harpas, e, dos sinos, que dobram à

Chegada na Jerusalém Celeste com reluzente veste!

O céu, e, a Terra se tocam na linha do horizonte no

Prenúncio de um reino como a morada final...

Um anúncio de paz eterna no mundo espiritual!

 

 

 

 

 

 

 

quarta-feira, 23 de setembro de 2020

 

TENHO PENA

 

De você, que, nunca leu nem estudou...

Tenho pena de você, que, nosTENHO PENA

 

De você, que, nunca leu nem estudou...

Tenho pena de você, que, nos infortúnios,

A vida não lhe ofereceu chances culturais,

E, você ficou nos umbrais da ignorância,

E, na sua intolerância reina sobre a empáfia

Do nada saber, e, divaga no conhecer as

Maldades, e vilipendia sua vida, e, a dos outros!

Penalizo-me de ti, que vive encastelado, e,

Na sua falta de educação, se mostra emoldurado

Pela raiva odiosa, de quem é educado, e, honrado!

Tenho pena de você, que deita-se sobre o leito

Imundo, e, sujo de bobagens, e, impropérios...

Lamento te dizer, que, seu lugar é no cemitério!

 

Tenho pena de você, que, se limita a mal falar

Sua língua pátria... Difamar a vida alheia...

Roubar de quem trabalha honestamente...

E, simplesmente achar, que está tudo certo!

Por certo, você é um zero à esquerda!

Tua mente beira as raias de ser demente,

Por não deixar no seu legado, sementes do

Bem, da honra, e, da cidadania!... Patifaria!

 

 

 

Tenho pena de você travestido de político,

De pescoço empinado, e, cheio de orgulho,

Pois, sua postura é repleta de entulho...

Sobre vielas de pedregulho caminha...

Abraçado ao reles fanatismo encabresta-te

Na burrice de uma anta , que, suplanta, e,

Avança os limites da idiotice, e da inteligência!

Pena tenho de você amestrado pela falta

Do estudo, e, do conhecimento, que emolduram

A vida dos inteligentes, e, aculturados!

 

Jose Alfredo

 

  TENHO PENA

 

De você, que, nunca leu nem estudou...

Tenho pena de você, que, nos infortúnios,

A vida não lhe ofereceu chances culturais,

E, você ficou nos umbrais da ignorância,

E, na sua intolerância reina sobre a empáfia

Do nada saber, e, divaga no conhecer as

Maldades, e vilipendia sua vida, e, a dos outros!

Penalizo-me de ti, que vive encastelado, e,

Na sua falta de educação, se mostra emoldurado

Pela raiva odiosa, de quem é educado, e, honrado!

Tenho pena de você, que deita-se sobre o leito

Imundo, e, sujo de bobagens, e, impropérios...

Lamento te dizer, que, seu lugar é no cemitério!

 

Tenho pena de você, que, se limita a mal falar

Sua língua pátria... Difamar a vida alheia...

Roubar de quem trabalha honestamente...

E, simplesmente achar, que está tudo certo!

Por certo, você é um zero à esquerda!

Tua mente beira as raias de ser demente,

Por não deixar no seu legado, sementes do

Bem, da honra, e, da cidadania!... Patifaria!

 

 

 

Tenho pena de você travestido de político,

De pescoço empinado, e, cheio de orgulho,

Pois, sua postura é repleta de entulho...

Sobre vielas de pedregulho caminha...

Abraçado ao reles fanatismo encabresta-te

Na burrice de uma anta , que, suplanta, e,

Avança os limites da idiotice, e da inteligência!

Pena tenho de você amestrado pela falta

Do estudo, e, do conhecimento, que emolduram

A vida dos inteligentes, e, aculturados!

 

Jose Alfredo

 

 ,

A vida não lhe ofereceu chances culturais,

E, você ficou nos umbrais da ignorância,

E, na sua intolerância reina sobre a empáfia

Do nada saber, e, divaga no conhecer as

Maldades, e vilipendia sua vida, e, a dos outros!

Penalizo-me de ti, que vive encastelado, e,

Na sua falta de educação, se mostra emoldurado

Pela raiva odiosa, de quem é educado, e, honrado!

Tenho pena de você, que deita-se sobre o leito

Imundo, e, sujo de bobagens, e, impropérios...

Lamento te dizer, que, seu lugar é no cemitério!

 

Tenho pena de você, que, se limita a mal falar

Sua língua pátria... Difamar a vida alheia...

Roubar de quem trabalha honestamente...

E, simplesmente achar, que está tudo certo!

Por certo, você é um zero à esquerda!

Tua mente beira as raias de ser demente,

Por não deixar no seu legado, sementes do

Bem, da honra, e, da cidadania!... Patifaria!

 

 

 

Tenho pena de você travestido de político,

De pescoço empinado, e, cheio de orgulho,

Pois, sua postura é repleta de entulho...

Sobre vielas de pedregulho caminha...

Abraçado ao reles fanatismo encabresta-te

Na burrice de uma anta , que, suplanta, e,

Avança os limites da idiotice, e da inteligência!

Pena tenho de você amestrado pela falta

Do estudo, e, do conhecimento, que emolduram

A vida dos inteligentes, e, aculturados!

 

Jose Alfredo

 

 TENHO PENA

 

De você, que, nunca leu nem estudou...

Tenho pena de você, que, nos infortúnios,

A vida não lhe ofereceu chances culturais,

E, você ficou nos umbrais da ignorância,

E, na sua intolerância reina sobre a empáfia

Do nada saber, e, divaga no conhecer as

Maldades, e vilipendia sua vida, e, a dos outros!

Penalizo-me de ti, que vive encastelado, e,

Na sua falta de educação, se mostra emoldurado

Pela raiva odiosa, de quem é educado, e, honrado!

Tenho pena de você, que deita-se sobre o leito

Imundo, e, sujo de bobagens, e, impropérios...

Lamento te dizer, que, seu lugar é no cemitério!

 

Tenho pena de você, que, se limita a mal falar

Sua língua pátria... Difamar a vida alheia...

Roubar de quem trabalha honestamente...

E, simplesmente achar, que está tudo certo!

Por certo, você é um zero à esquerda!

Tua mente beira as raias de ser demente,

Por não deixar no seu legado, sementes do

Bem, da honra, e, da cidadania!... Patifaria!

 

 

 

Tenho pena de você travestido de político,

De pescoço empinado, e, cheio de orgulho,

Pois, sua postura é repleta de entulho...

Sobre vielas de pedregulho caminha...

Abraçado ao reles fanatismo encabresta-te

Na burrice de uma anta , que, suplanta, e,

Avança os limites da idiotice, e da inteligência!

Pena tenho de você amestrado pela falta

Do estudo, e, do conhecimento, que emolduram

A vida dos inteligentes, e, aculturados!

 

Jose Alfredo

 

 

 

COCKPIT DO POETA

 

Assentado no seu cockpit o poeta pilota sua nave

Alçando voo nos céus das poesias, e, nas alegrias

Vem dos altos universos até à Terra dos corações!

 

Nos infinitos voos o poeta desvenda mistérios...

E descortina-os como num colorido arco-íris ligando

O céu à Terra num elo de fantasias...

 

Na sua nave somos passageiros nessa viagem,

E,  vez ou outra entramos nas suas turbulências...

Do passado ao futuro vislumbra-se o presente!

 

Poetando do seu cockpit o poeta é aventuroso

Piloto no comando de poéticas viagens!

Seus pousos são suaves com poemas em miragens!

 

Decola com maestria, voa em céu de brigadeiro,

E, pousa em pistas literatas de piloto aventureiro!

Brevetado é todo poeta,  e, do poema escudeiro!

 

Entre voos rasantes e artísticos, o poeta, do seu cockpit

Enfrenta pressões em diversas atmosferas...

Mas, sinceros são sempre seus palpites!

 

Jose Alfredo

 

 

terça-feira, 22 de setembro de 2020

 

A LEITURA – Um mergulho no conhecimento

 

Ler é se lançar nas profundas águas do conhecer.

É descer nas profundezas das riquezas.

É na leitura, que, se busca as estruturas de

Construções da ética moral no saber!

A leitura é a expressão de libertação da

Ignorância na rompância orgulhosa do

Discurso presunçoso...  Preguiçoso!

Como um baú, o livro encerra conhecimentos,

Que levam ao discernimento. É ascender o farol

Navegando num imenso atol, e aportar a nau

Em porto seguro de pensamento maduro!

É fugir da escuridão inconsequente ...

Derrubar barreiras dos preconceitos,

Assentar preceitos como tijolos sem defeitos!

 

Ler é ascender as luzes da consciência!

Iluminar a razão e alimentar o coração!

É caminhar sob os holofotes da Inteligência!

 

Jose Alfredo

 

 

FANATISMO RELIGIOSO

 

 

Nestes tempos de Netflix e outras porcarias do gênero cinematográfico, é abundante a veiculação do consumismo desraigado quando se refere ao “FANATISMO RELIGIOSO” como um câncer social, que leva as pessoas ao sofrimento, tensões, violências e mortes!

Na verdade, o que há é um vácuo com a ausência da fé verdadeira em Deus, e, por conseguinte na religião, e, na Igreja,  canais dessa ligação da criatura com o Criador! O que temos visto, são as consequências da falta de religiosidade das pessoas, e um distanciamento cada vez mais efetivo, por conta da onda do consumismo, da idolatria, do conforto, da moda, dos estilos de vida, das drogas, das fofocas, etc...

A família tem sido a produtora dessa onda de fanatismo consumista, que leva os jovens aos vícios. Em segundo lugar a veiculação das mídias regulares televisivas e as sociais na Internet, que inoculam a cultura da idolatria retratada no consumo desenfreado de um pacote, que privilegia o “verdadeiro fanatismo”, que não o religioso, mas, o de uma cultura ateísta!

A religião não fanatiza, mas, mostra o canal da fé, da oração, da moralidade, do respeito, da honra, da ordem natural das coisas, da crença na justiça, bondade, perdão e amor, encontrados na visão beatífica de Deus!

Um “NOVO NORMAL” tenta padronizar atualmente, os comportamentos sociais, segundo as regras da modernidade e do consumismo, levando a crer, que, a RELIGIÃO é coisa obsoleta, que, Deus é história da carochinha, que, a Igreja é para os idosos, que, a Bíblia é careta!

Fanatismo é, o que, se vê na corrida desenfreada pelos fakes News, que infestam as redes sociais... Pelos boatos, e, propagandas nocivas no consumo da sensualidade, das bebidas, do cigarro, das drogas, da inveja, e, do orgulho! Fanático é o sujeito, que, não olha para o seu próximo com os olhos do amor, e, da caridade... É o indivíduo, que vive segundo o seu umbigo, escondido nas sombras do seu orgulho e individualidade...  É o político que busca na corrupção o seu ganho financeiro em cima dos pobres... É a mídia, que encobre as verdades cívicas, e enxovalha a democracia execrando um Presidente eleito por mais de cinquenta milhões de eleitores, e, democraticamente...

Fanatismo, enfim, é o retrato das quantas andam as esperanças da humanidade  respaldadas em falsos ídolos, como cegos seguindo outros cegos!

 

Jose Alfredo - jornalista