terça-feira, 28 de fevereiro de 2017

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Obrigado a todos os amigos que tem nos prestigiado, visitando nosso trabalho literário!
LIVRE PARA TODOS OS PÚBLICOS

A liberdade como mola mestre da sociedade e dos povos é uma faca de dois gumes nos procedimentos humanos que recalcitra entre o bem e o mal!
A natureza humana, em que pese seu caráter, ainda peca muito no lado do mal! A liberdade oferece, como prato cheio, as práticas pecaminosas que denigrem o ser humano. No seu livre arbítrio, ele prefere na balança da justiça, quase sempre apreciar os desejos que o satisfaçam no alforje do pecado.
O mal e o bem são livres a todos os públicos!  Mas o modelo pecaminoso do homem o leva, como convite irrecusável, às obras do mal em detrimento do bem que ele possa realizar para o seu crescimento.
Oferecido pelo mundo, os modelos de vida, quase sempre recheados pelo consumo exagerado, pelos apelos sensuais, pelas mentiras midiáticas, pela inveja e orgulho... Enfim, o mal campeia na vida do povo e é LIVRE para todos os gostos...
Bem diz o pensamento: “TUDO POSSO FAZER MAS NEM TUDO ME CONVÉM”...  Dentro dessa ótica, o homem não percebe a segunda opção: “Nem tudo me convém”!...  Ele não filtra o que é conveniente à sua vida... Consome tudo o que não presta: “Gostos, Comidas, vestuários, músicas, comportamentos, leituras, conversas, pensamentos, olhares, companhias, higiene, opções sexuais e muito mais...
A liberdade concede a uns poucos “inteligentes e preparados” o respaldo do bem na vida! Esses vivem retamente e honram sua liberdade no respeito aos limites do próximo... Privilegiam sua existência, no respeito à vida e aos bons preceitos da convivência social!
A vida humana é por excelência livre, mas, repleta de preconceitos que limitam a liberdade no ser e no ter!  Temos uma cultura de banalização da vida e dos valores inerentes à convivência no amor... Repudia-se, hoje, a honra, a honestidade, o trabalho, a religião, a família, o patriotismo... E cultiva-se a desonestidade, a vagabundagem, o ateísmo...
A moda hoje é ser libertino, mas, “não livre”! Vê-se uma libertinagem, às custas da ausência das leis... Do crivo de justiça do Estado... Da ignorância e falta de uma cultura politizada do povo!
Estamos na era da LIBERTINAGEM para todos os que se julgam acima da lei e da liberdade genuinamente humana.
Oxalá todos os públicos esteja restritos àqueles que praticam o bem e sabem viver com a verdadeira LIBERDADE!
Ao resto, A LEI PARA TODOS!


sábado, 25 de fevereiro de 2017

TEMPO

Tempo do tic tac... Do relógio inclemente
Tempo do dia a dia... Das horas e meses...
Tempo dos anos... Tempo que vai passando!
Do bem e do mal, ele vai nos tolerando...
Ele nos dá oportunidades de livremente
Construirmos a vida ou destruí-la!
Tempo de bem e da paz...
Tempo de guerra e violência...
Tempo do amor ou do ódio!

Demos tempo ao tempo!
E que ele nos conceda dos seus benefícios
Aprendamos com o tempo a valorizar
O tempo de amar... De pacificar...
De edificar o castelo que nos fora dado
Como vida para ser vivida na felicidade
E conquistar o tempo da eternidade!


Jose Alfredo

sexta-feira, 24 de fevereiro de 2017

CIDADÃO TUPINIQUIM


Somos um povo de boa índole e acolhedor!
De uma cultura religiosa e folclórica!
Múltiplas facetas regionais e locais
Dão o tom de um povo sofredor!
Na nossa história quase não tivemos guerras...
Mas lutas insanas a prevalecer nossa soberania!
A atual geografia de nossos limites
Devemos aos brasileiros de estirpes!
Pais de dimensões continentais
Abriga e acolhe a todos que aqui vieram morar!


No entanto temos lembranças sofridas
De Revoluções internas e conflitivas
Buscando soluções políticas e sociais.
Da diversidade ideológica fomos vítimas...
Lutamos contra nossos próprios patrícios...
Manchamos de rubro a nossa Bandeira...
A guerrilha e o terrorismo de esquerda
Legaram-nos de tamanha desgraceira!
Temos, hoje, um Estado com mãos atadas...
E impotente... Na iminência de bancarrota!


Suas Instituições estão falidas e alienadas...
Seu povo, antes feliz e alvissareiro,
Arrasta-se nos guetos da imoralidade e da corrupção!
De boa índole e acolhedor, viramos fantoche...
Estamos assistindo à falência de nosso país!
E num estado anímico, não reagimos...
Estamos paralisados pela inoculação de veneno mortal
Que atinge nossa cidadania e nossa brasilidade!
Somos gado confinado e marcado!
Estamos fragilizados... Ao abate estamos determinados!



Jose Alfredo
MAS QUE DROGA!...

Mas que droga!... Tempo perdido
Com palavrões, agressões e injurias...
Tempo não ganho com amor...
Que droga!... Sem liberdade nem alegria...
Todo o mal que grassa com alergia.
Tempo gasto com desonestidade
Sem auferir felicidade...
Mas que droga essa grosseria
Que não dá lugar à docilidade!
As mentiras à verdade...
Estupidez à educação !
Que droga a juventude viciada...
Adultos difamadores e sem honra...
Pessoas mal amadas... Que droga!
Mas que droga as drogas
Que enchem como lixo
O pensamento prolixo...
Oh droga de inveja que
A todo o mal enseja!
Droga de ignorância na militância...
Mas que droga de mundo mau!
Onde prolifera todo o mal!
Que droga de desgoverno
À deriva de autoridade e
Sem prosperidade!
Droga da corrupção...
Na má intenção rouba!
Oh droga do mau caráter!
Do animal enjaulado
Que mesmo na prisão
Comanda o Estado
E ataca o cidadão!
Droga... Droga de situação
Que não muda nem se resolve!
Nos conchavos se envolve!
Que droga, sem religião nem Deus!
Oh Droga! Vais para o inferno!

Jose Alfredo



CARNAVAL

Quatro dias sem memória!
Vibração entorpecida!
Deixa para trás a história,
Da vida adormecida...

Em cada ala
Uma cena da vida:
No samba que fala...
Novo amor que convida...

Fantasias do presente,
Máscaras do passado.
No filme de sua mente,
Um folião traspassado.

No salão se traveste,
Escondido se reveste,
De alegria esfuziante,
Em arlequim delirante!

Por quatro dias
Ele vibrou e dançou.
Fim das orgias...
Sua fantasia acabou!

(Jose Alfredo Evangelista)


quinta-feira, 23 de fevereiro de 2017

TEXTO CRÔNICA

NOSSA GERAÇÃO

Nos tempos de nossos avós, havia felicidade no futuro dos netos e filhos. No nosso tempo havia felicidade no nosso futuro... Avós e pais focavam a nossa vida com futuro brilhante!
As expectativas apontavam sempre na formação e diplomação da nossa geração. Seríamos médicos, professores, engenheiros, advogados... A vida era sempre valorizada na formação futura dos filhos e netos.
Somos nós, setentões, a última estirpe acendrada nos valores nascidos e alimentados no seio da família.
A atual geração (nossos filhos) não pensam mais daquela forma. Aqueles valores foram banalizados assim como a família, escola e trabalho, hoje são apenas meras contingências de uma sociedade doente, sem ideal!
Gradualmente, foi-se esvaindo o respeito, a vocação do diploma, o amor à família, à religião, o compromisso ao trabalho.
Foi inoculado na atual geração, o vírus da insolência, da desobediência, do jeitinho brasileiro,
e da irresponsabilidade, sob o sol dos injusto, dos violentos, dos viciados e dos vagabundos.
No nosso tempo (setentões) tínhamos as vozes de nossos pais e avós que balizavam nossos caminhos com conselhos e se preciso fosse, com palmadas e puxões de orelhas.
Havia gestos que privilegiavam as correções de atitudes aos quais tínhamos a capacidade de acatar quer viessem dos avós ou dos pais!
Somos do tempo em que havia cumprimento de ordens e de obrigações. Tínhamos direitos também na mesma medida dos deveres... Respeitávamos as opiniões de nossos pais e, sobretudo, dos mais velhos!
Vivíamos sob o controle dos horários, das ordens, do compromisso, da disciplina e do respeito à vida! Nossa alimentação, horas de sono, de estudo e de laser, de trabalho e do convívio com nossos pais, regulavam a saúde psíquica e física da nossa vida!
Posso perceber, nestes dias de hoje, a fortaleza moral, física e espiritual que alimenta minha vida nos meus setenta e um anos!
Tenho o privilégio, de pensar, raciocinar, observar, falar, conceber, executar, criar, amar e respeitar a todo o contexto que me cerca socialmente, porque, aprendi tudo isso, na fase mais crítica de minha vida: “a adolescência e puberdade”...
Fomos felizes durante o nosso tempo! Recebemos amor, carinho, atenção, disciplina e instrução de cultura!
Os valores do nosso tempo não foram BANALIZADOS como ocorre na atualidade! Ao contrário, eram CELEBRADOS como premissas de verdadeira vida e objetivavam sempre a felicidade futura dos filhos e netos nos compromissos com suas vidas!
E hoje, como vão as coisas? Posso garantir que vejo apenas confusões, artimanhas, desamor, irresponsabilidades e banalizações das famílias e dos jovens!
Netos e filhos são apenas contingências constantes no registro de nascimento. Pais e mães apenas instrumentos físicos que geraram pessoas para o mundo. Avós, é coisa do passado e careta!


Jose Alfredo Evangelista - Jornalista

A SANDÁLIA E O CAJADO

A VIDA CAMINHA... TODOS ESTAMOS CAMINHANDO...
A PROCISSÃO AVANÇA PARA OS BONS E HUMILDES!
O CAMINHO É SEGURO E PROMISSOR!
NA ESTRADA DE EMAUS, NOSSOS PASSOS
PISAM O CHÃO DO MUNDO RUMO AO CÉU...
PÉS CALÇADOS EM SANDÁLIAS E CAJADOS ÀS MÃOS...
SANDÁLIAS DA HUMILDADE... CAJADOS DE CAMINHANTE
BALIZAM UMA ALMA ORANTE...  NA ESTRADA TRIUNFANTE!

CAMINHOS RETOS E FLORIDOS SÃO OS DE DEUS
AOS JUSTOS E BONS... AOS DETERMINADOS NO BEM!
PASSOS LARGOS E SEGUROS AO LADO DO MESTRE
ABRIGADOS NO REFÚGIO DA BÊNÇÃO, VAMOS
PROGREDINDO E AVANÇANDO PARA A LUZ;
ELA VAI ILUMINAR A VIDA E GARANTIR A SALVAÇÃO!
NOS SÍMBOLOS DA SANDÁLIA E DO CAJADO,
A CONQUISTA DO RESSUSCITADO!


JOSE ALFREDO

quarta-feira, 22 de fevereiro de 2017

CÁTEDRA

Pela sábia resposta de Pedro a seu mestre
“Tu és o Filho do Deus vivo”!
Entronizou-se na grande Catedral da fé
A Cátedra... A cadeira da autoridade...
Daquele que ensina... Que governa a Igreja
A quem fora dado suas chaves
Pelo Ministério episcopal
A ligar e desligar no céu e na Terra
Os desígnios divinos pela infalibilidade!

Como primeiro Papa a se assentar na Cátedra
Foi o primeiro tijolo sobre o qual fora edificada a Igreja
E disse o Mestre: - “As portas do inferno não prevalecerão contra Ela”!
A autenticidade e a fortaleza da Catedral de Pedro
Assenta-se a “CÁTEDRA” da autoridade da Igreja.

Jose Alfredo


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TAMANHO DE DEUS

Do alfa ao ômega...
Do nascente ao poente
Do ontem ao hoje
Do passado ao futuro
Do verão ao inverno
Do amanhecer ao alvorecer
Da tempestade à bonança
Do impossível ao possível
Do sorriso às lágrimas
Do minúsculo ao maiúsculo
Do incrédulo ao crédulo
Do dia e da noite
Da lua e do sol
Da Terra ao infinito


É do tamanho de um coração feliz
Do tamanho do sorriso de uma criança
Cabe na palma da mão orante!
Ao alcance dos olhos vibrantes
Ao nosso alcance no caminho
No coração que pulsa
Na mente que pensa
Na alma que clama

Tamanho de Deus é tamanho
Quanto a um suspiro
A um piscar d’olhos
Ao tempo infinito
Ao farol do céu
A miríade dos Anjos
Ao moribundo na sarjeta
Ao feto que vive
Ao ventre que o alimenta
No tamanho de Deus
Está o tamanho do seu amor
Da sua misericórdia
Do seu perdão
De toda a graça
EIS O TAMANHO DE DEUS!
“EU SOU AQUELE QUE SOU”!


Jose Alfredo