sexta-feira, 31 de julho de 2020

A FUMAÇA DE DEUS E A DE SATANÁS
Onde há fumaça há fogo, diz o ditado...
Há o fogo santo, e, o satânico!
A fumaça de Deus incensa... Santifica e eleva!
Sobe aos céus como oferenda!
A do diabo sufoca e mata...
Dois fogos: “O da Sarça que não se consumia”...
“O do inferno que leva à morte eterna”!...
Alerto aos fiéis leigos da Igreja Católica, que,
Há dentro da Igreja, os dois fogos!...
O da Sarça ardente, que não se consome...
E, o que entrou sorrateiramente na Igreja,
Cem anos antes do Concílio Vaticano II...
A França gerou no Iluminismo o nefasto
Modernismo, que, rejeita Deus...
Repele Nosso Senhor Jesus Cristo!
Hoje, temos os movimentos, da Nova
Ordem Mundial, Teologia de Gênero,
Foro de São Paulo, A Carta dos Bispos da CNBB,
Teologia da Libertação, Movimento LGTB,
Mídias televisivas, redes sociais, Instituições
Políticas e Acadêmicas, Ideologias...
Eis, então, que paira no ar, uma fumaça venenosa!
“Incenso de cheiro suave” é a fumaça de Deus!
“Fumaça de odor, no exorcismo do demônio,
O Arcanjo Rafael amarrou-o, e, o lançou!
E, o fumo dos perfumes com as orações dos Santos,
Subiu das mãos do Anjo até a presença de Deus!
E, a fumaça do anticristo é pervertida pelo demônio!
Um falso profeta cavalga a prostituta da Babilônia...
O Cristo deu a Pedro a chave do Reino...
Ao anjo decaído foi-lhe dado a chave do abismo!
E, a Pedro para ligar, e desligar no céu e na Terra!
A satanás do fundo do poço sobe a fumaça do
Abismo satânico como um poder de escorpiões
Da Terra, e, sobre seu reino neste mundo !
Eis a fumaça de Deus e a fumaça de satanás!
Jose Alfredo

NETOS – Sobremesa da vida


Todos nos alimentamos da vida como um lauto prato
Degustamos refeições diárias do viver a família, o trabalho...
Sentamos à mesa da existência e nos fartamos da vida!
Dos mais diversos paladares, eis o dia a dia das rotinas

Amamos nossas esposas, filhos, nosso lar enfim!...
Como depois de toda a refeição, temos a sobremesa!
Subimos no pódio das conquistas após as vitórias...
E recebemos os louros com os queridos e amáveis NETOS!

São eles, a cereja do bolo da vida, que, nos convidam aos
Gozos da nossa idade da experiência... Neles vemos a
Perpetuação da nossa família... São nossas heranças!
Tradição de pai, para filho e se consagra nos NETOS!

E, como na docilidade da sobremesa, temos nos NETOS,
A doçura, e, o carinho por eles, que, nos faz  retroceder
No tempo, e amá-los como nossos filhos da geração seguinte!

É a sobremesa da vida após lauta refeição, e a labuta
Na criação dos filhos, que nos legam a felicidade dos NETOS!
É o prêmio aos avós, que, saboreiam a segunda família!

 Netos: Projeção dos nossos projetos... Da nossa adoração
Objetos de estimação... Bibelôs de nossas almas...
Uma bela e gostosa cereja no nosso bolo! Netinhos queridos!

Jose Alfredo













quinta-feira, 30 de julho de 2020


SHOWCANTE é o circo dos horrores

Nossos sonhos estão chocados como ovos que esperam nascer!
Neste circo de horrores estamos todos chocados... Horrorizados
Nos picadeiros do dia a dia a rotina está cada vez mais chocante!

“Showcante” é cada peça de um teatro onde somos protagonistas
O show de horrores começou com a pandemia e nos roubou a alegria!
Perdemos a empatia com a paz, e, nos apraz o anonimato atrás
Das máscaras que escondem a vergonha e a nossa incapacidade!

Na perplexidade nossos olhares se perdem na linha do horizonte...
Do nascer ao por do sol o tempo para e não passa... Perpassa a
Nossa paciência sem expectativas de soluções... Só confusões!

“Showcante” são nossos dias no confinamento, e, de mãos atadas!
Esperanças desbaratadas... Objetivos impedidos... Somos iludidos!
Como palhaços confinados nos picadeiros e todos aturdidos!

Sem ar a respirar... Com máscaras a esconder... Sem nada poder
Temos que esconder o show da vida... O show de horrores...
Até que as cortinas se abaixem e termina o espetáculo sem amores!

Jose Alfredo



quarta-feira, 29 de julho de 2020


SHOWVENDO, SHOWRANDO, E, SHOWRINDO

Dias tristes nesta pandemia. Só vejo coisas estranhas!
Nas entranhas das pessoas todas camufladas nas máscaras
Sem identidades, sem fisionomias, nem sorrisos...

Um show de horrores como, que, zumbis errantes, e, mudos
Falantes de vozes sufocadas, e, esbaforidas... Contidas!
No show da vida, estamos sem alegrias, e, show rando!

Neste circo dos horrores nas aflições chegamos aos estertores!
“Autoridades” se dizem protetoras com medidas profiláticas,
Mas, a pandemia aumenta, e, as mortes são sintomáticas!

Show mícios são proselitismos do “me engana que eu gosto”!
A polícia política dá as cartas do alto da “balança da Justiça”
E, o “Supremo Poder empunha a espada” sobre a massa castiça!

O brasileiro pobre, mas, honesto está “showtando” o balde,
E, entornando o caldo!... Sem trabalho, sem liberdade, sem ar...
Sem lenço para enxugar as lágrimas de seu “showrando”!

Jose Alfredo











OS SABORES DO POETA


DA POESIA O POETA É FERMENTO.
AS PALAVRAS SAEM DO CORAÇÃO...
NESSA EMPATIA É INSTRUMENTO!

DIVAGAR DIALÉTICO É SUA SINA!
ESCREVER A VIDA, E RABISCAR
SONHOS, ELE SEMPRE ENSINA!

O POETA FALA COM OS SENTIMENTOS.
NO PRAZER OU NA DOR COM AMOR
APRAZ-LHE POETAR NOS MOMENTOS!

OUVE O SORRISO DA ALEGRIA... E,
O CHORO DA TRISTEZA... OLHA AS
CORES DA VIDA, E, AS SUAS ALEGORIAS!

DEGUSTA COM APETITE OS SABORES!
NA FARTA MESA DO BANQUETE POÉTICO,
DULCÍSSIMO PALADAR DE SEUS AMORES!

O POETA CONCEBE COM VORACIDADE
À MESA POSTA COM TAMANHA FOME...
LAUTA É A REFEIÇÃO DE SUA VERSATILIDADE!

E, COMO A CEREJA DO BOLO, O POETA,
NAS POESIAS INJETA O FERMENTO DO
ROMANCE DA PAIXÃO SELETA...

NOS SABORES POÉTICOS UNGE A PANELA
DA POESIA COM PITADAS APIMENTADAS
DE DOR E DO AMOR! ... EIS O SEU SABOR!

NOS VERSOS E ESTROFES SUA PENA
RISCA A VIRGEM PÁGINA DA ALMA
E, OS MARES REVOLTOS ACALMA!


Jose Alfredo