segunda-feira, 20 de julho de 2020


NO LIMIAR DO TEMPO HUMANO

Passam os milênios...
Do Criador, convênios!

Esvaem-se  tempos do começo
E, do fim... Mudanças naturais

Da humanidade, culturais...
Tempos finais! E cruciais...

Em tempos sem amor, temores
Das guerras e dos clamores!

Tempos, que se findam nos
Limiares! Limites peculiares!

Exaure-se a humanidade...
Desgasta-se o planeta!

Escorre a areia na ampulheta
O destino está marcado!

Assolado está o homem sob
Sua própria existência...

 Na excrecência de seu orgulho
Troca fina areia por pedregulho!

Seu chão é minado e contaminado
Pela falta de fé e de Deus!

O materialismo configura o limiar
Fronteira entre o bem e o mal

Na vida e sem moral o pecador
Traça seu próprio caminho de dor!

Tempo dos fins e finais!
Tempos de prestações de contas...

Por conta dos pecados e perdões
Ausentes em humanos corações!

Limiar ao juízo final da vida...
De uma existência sempre cativa!

Nas amarras dos preconceitos...
No bunker dos humanos preceitos!


Jose Alfredo






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