sexta-feira, 30 de setembro de 2022

 

 

A CHAMINÉ E A CASINHA!

 

Cenário bucólico e saudoso. Uma casinha de pé de morro,

E, seu chaminé soltando rolos de fumaça cheirosa do aroma

Bem brasileiro de um cafezinho com muito carinho!

Na paz do casebre e bucolismo do sítio, a casinha é o reduto

Do sertanejo, que volta satisfeito no lombo de seu burrinho

Carregando aos ombros sua enxada, bornal com água, e, o

Charuto de fumo de rolo à boca, pleno de felicidade pelo

Dia na sua roça cultivando e plantando, roçando, e cultivando

Sua horta como o pão de seu sustento, e da sua família!

 

O retorno lhe enche de satisfação pelo saboroso café, que,

Lhe espera já no perfume, que exala pela chaminé de sua

Modesta casinha de pé de serra... Seu “amor” o acolhe com

Carinho, e devagarinho eles saboreiam o cafezinho, e, sozinhos

Experimentam o prazeroso romance ao cair da noite com os

Cálidos beijinhos e, nos cantinhos de sua humilde e intimidade!

 

Amor de pé de serra, que encerra o prazer do fim do dia, e a

Entrega mútua sob a luz do luar, o coachar dos sapos, e o

estrídulo dos grilos! A brisa sopra acariciando-os zumbindo

Dócilmente sua canção amante! Num cenário flamante!

 

Jose Alfredo

 

 

MEUS TEXTOS... MEUS SENTIMENTOS

 

Autênticos são os meus textos! Refletem meus sentimentos...

Momentos de inspiração expresso nas poesias, crônicas, contos

Dêm-me algum desconto, pois sou frágil e imperfeito... Mas

Minha letras tenho certeza, são como borboletas frenéticas a

Pousarem coloridas nas folhas poéticas na minha exegética!

 

Entre divagações, e, concepções escrevo e concebo o que sinto!

Pressinto a exuberância dos poemas, que afloram no meu

Intelecto... Indefecto  meu caráter rende-se à literatura...

Meus sentidos alinham-se aos textos em todos os contextos!

Instantes de um poeta que se abandona à sua criatura...

 

Quando escrevo, vivo as profundezas da alma, e, na calma

Do meu conceber, minha pena rabisca o enaltecer dos textos!

Minha alma se rejubila, meu coração fibrila nas emoções...

Sou autêntico quando expresso-me nos poemas, como desafios

Na soluções de complexos teoremas e de suas resoluções!

 

“Meus textos e meus sentimentos”  alavancam minha vida,

Que, me convida às aventuras das minhas proposituras levando

Aos meus leitores, os benfeitores versos e empatia atraída!

Jose Alfredo

 

 

 

 

 

 

 

AVESSO

 

Contestar a verdade é estar no avesso!

Cultivar a mentira é viver no avesso!

Refutar a bondade, plantar o mal é avesso!

Apreço às ideias de “esquerda” é avesso!

Começo de confusão... E de opinião!

 

Seguir na contramão é viver no avesso!

Tropeço da retidão do coração! “Avesso”!

Acesso às ideologias da manipulação...

Na consciência a essência da escuridão!

Avesso é desnudar e mostrar a podridão...

 

Negar o que é óbvio e veraz é AVÊSSO!

Refutar a luz é estar ao contrário... É

Ocultar-se atrás das máscaras hipócritas...

É votar por ódio e revanchismo! É petulante

E degradante, e sem empatia à democracia...

 

É despir-se de vergonha e de carácter...

Ofender a celula mater nos seus valores!

Cultivar dissabores e contrariar a cidadania

Confraria de imbecis gerando cívicas dores!

Derrame de boataria com sintomas de tirania!

 

Jose Alfredo

 

 

 

quinta-feira, 29 de setembro de 2022

 

Quem espera sempre alcança

 

A pressa é inimiga da perfeição, diz o ditado.

É na paciência, que se alcança o desejado!

O apressado sempre come cru! Qual peru,

Morre de véspera e não aproveita o chuchú!

 

A calma, a observação, a escuta, o silêncio,

São as virtudes, que levam ao alcance das

Coisas que, se almeja, além da prudência,

Que, em essência, fala pela experiência!

 

A espera traz o discernimento, e percepção

Dos fatos rotineiros da vida. É o semáforo,

A indicar, quando parar, observar e seguir!

A pressa aponta sempre ao adiáforo...

 

Ao alcance das mãos está a riqueza da sabedoria!

Perto do coração os sentimentos autênticos!

Próxima da consciência, pensamentos de empatia

Com a verdade, a fé, e a paciência que espera!

 

Espere e alcance os teus objetivos!

Não atropele seus limites e dê ao tempo

Seus momentos de parar para observar...

Exercite a tua paciência a todos os momentos!

 

Jose Alfredo

 

 

 

 

 

quarta-feira, 28 de setembro de 2022

 

Um rato cibernético

 

Uma incrível ferramenta, que vai a todos os lugares do planeta, na velocidade de um clique, o conhecido MOUSER, é semelhante a um rato cibernético!

Um discreto e lépido cursor, que passeia nas telas dos computadores faz seu passeio pelo mundo inteiro num fantástico movimento tocando ícones, janelas, e links, desnudando infinitas fontes de informações, no universo da Web.

Foi inventado, e concebido nos meados da década de 60/70 durante a febre da tecnologia dos computadores, quando, inovadores cientistas, pesquisavam e desenvolviam no Vale do Silício, na Califórnia – USA, softwares, hardwares, aplicativos, sistemas de memórias, transistores, semicondutores, etc.

O cursor das viagens, que interconectam tudo a todos, o MOUSER é as pernas dos computadores, que, nos levam aonde quisermos, desde que, com um discreto clique, decolamos na velocidade supersônica, das conexões, aproximando pessoas, revelando pesquisas, mostrando fotografias, enviando conversas, e, diálogos, pesquisando questões de interesses pessoais, desnudando as fronteiras do conhecimento avançando as fronteiras do saber.

Nos movimentos do MOUSER acessamos um infinito universo, que alavanca a cultura, conquista conhecimentos, traz luzes à consciência, derruba as trevas da ignorância, e, modela a inteligência aproximando a necessidade, e, a vontade de aprender.

Sua excelência o MOUSER é alavanca da Internet com a maravilha de um clique, que, nos proporciona viajar pelo mundo inteiro, e, sem sair de casa!

Realmente é o mais famoso “RATO”, que circula pelos atalhos, e, caminhos de todo o mundo!

 

Jose Alfredo

 

 

 

 

A PEDRA ATIRADA

 

No gesto hipócrita pedras são atiradas

Sobre os pecados dos outros! Em nome

Da Justiça, elas são lançadas... Pedradas

Que tentam justificar a inocência de

Alguns e a culpa dos “pecadores em dores”!

Diz o ditado: “Atire a primeira pedra quem

Julgar-se sem pecados”! Então, não julgue,

E ponha suas pedras no chão! Abaixe as armas...

Ninguém tem o direito de “atirar pedras” no

Próximo... Todos estamos no mesmo barco dos

Pecados, e temos nossas contas a ajustar com

A Justiça divina. A vida tem sempre o seu arco:

Que vai do bem ao mal. É no julgamento alheio,

Que, se comete injustiças em devaneios!

Há pedras nos caminhos... No sapato...

A negativa imagem de fariseu busca

Transparecer piedade, honestidade ou,

Caridade, eu, não possui! É falso e mentiroso!

“Atirar pedras no culpado” é hipocrisia, de

Quem não se enxerga nos próprios pecados!

 

Jose Alfredo

 

 

 

 

terça-feira, 27 de setembro de 2022

 

MARÉS DA VIDA

 

Sobem as ondas revoltas...

Marés de mares bravios!

Na vida sempre há voltas...

Na ausência da paz, os desafios!

 

Tsunamis, que abatem o viver

Violentam a integridade,

Estimulam o perecer...

Marés do nascer ao entardecer!

 

Elas vêm do alto mar em turbilhões

Roncando toda sua ira de destruição...

Altas marés a cobrir e sufocar situações

E afogar expectativas do coração!

 

Altas ondas a rugir contra o bem!

Atropelam a paz, que não lhes compraz!

São marés destruidoras, que lhes convém.

 

Jose Alfredo

 

 

 

 

 

 

 

 

 

UM CONTO ALIENÍGENA

 

Víamos tão ao longe uma minúscula esfera azulada dependurada na abóboda celeste há anos luzes do nosso plano no universo. Parecia-nos pertencente à uma outra galáxia. Aquele belo planeta nos chamava a atenção quando estávamos em viagens interplanetárias.

Quando aproximávamos dela, éramos atraídos pela curiosidade, pois, parecia-nos haver alguma forma de vida, pois tinha atmosfera, muita água, montanas, selvas e grandes habitações, como que edifícios com seres ambulantes, veículos de quatro rodas, iluminação ordenada por fios, e tinha dias e noite num período d 24 horas.

Sua coloração azulada era marcante e bonita. Mostrava-se ser um planeta exuberante nos seus recursos naturais. Vez ou outra haviam precipitações de chuvas e em outras vendavais assustadores. Também podíamos presenciar inundações e grandes queimadas que consumiam suas florestas.

Um enorme e grandioso rio cortava o Norte dentro de  uma imensa selva. Visto de longe e do nosso planeta, aquele era insignificante, mas, de perto percebíamos, quem se tratava de uma “civilização”.

Mas, quanto mais visitávamos com nossas naves aquele esfera azulada, mais fomos a conhecendo. Pousávamos nos seus locais distantes e isolados e nos infiltrávamos na sua civilização, a ponto de acessar quase todas as situações daqueles seres, muito diferentes de nós... Tinham os rostos afilados com fios na cabeça, esbeltos e falavam línguas estranhas. Eram sorridentes e amigáveis. Exerciam atividades durante o dia, e nos parecia, que, dominavam algumas tecnologias, como o uso da eletricidade, da informática, de motores, da comunicação à distância, de das imagens em telas.

Mas, após algum tempo de familiaridade isolada, e, oculta deles observamos, que, no seu meio ambiente havia muita agressão com materiais jogados sem nenhum planejamento de coleta... Poluição de fábricas, que vomitavam fumaças pelas suas chaminés... Materiais imprestáveis abandonados nos rios, e em valas... Esgoto a céu aberto... Hostilidades e violência entre eles, com roubos e assassinatos matando-se mutuamente!

Observamos também, que a paz estava ausente nas suas vidas... E, que, a inveja e a hipocrisia, desequilibrava a harmonia, bem ao contrário do  que estamos acostumados aqui no nosso planeta.

Soubemos que eles, dominam também, as viagens curtas até o seu satélite, que chamam de Lua!

Na sua sociedade, há os que governam a partir de uma grande aglomeração de pessoas e edifícios, que segundo soubemos chamam de Brasília sua capital politica... Mas, que esse local está infestado de indivíduos com a mania de roubar as riquezas dessa população... Esse lugar o conhecemos com o nome de Brasil.

Falam o português, mas têm uma grande parcela de analfabetos, que não sabem ler nem escrever, e uma pequena elite que domina os recursos econômicos (1%) e uma burguesia (classe média) que movimenta a sua economia.

Nesse planeta azul, a juventude é acostumada com celulares, drogas, vagabundagem, e maus costumes de consumo roubando seus pais para sustentarem seus vícios...

Recentemente essa civilização foi duramente atingida por uma pandemia, que levou à morte milhões de indivíduos.

Resolvemos, então, ante esse cenário desolador do belo e exuberante planeta azul, irmos embora e retornarmos ao nosso avanço civilizatório muitíssimo superior ao deles, que, infelizmente não é possível ajuda-los. Uma vez que são belicistas, e, violento, e, soubemos que não recebem bem o que chamam de “alienígenas” como nós, pois nos recebem, com artefatos de guerra e extrema violência de seus exércitos!

Esse lindo planeta azulado, à distância é atraente e misterioso... Mas de perto e nele, como foi a nossa experiência, é inexpugnável, egoísta, maledicente, irreverente, indolente, violento... Conhecemo-lo como TERRA! Um alienígena em visita à Terra.

 

Jose Alfredo.

 

NO MEU TEMPO DE CRIANÇA

 

Era tempo de bonança!

Tudo era lúdico...

Inocência era a essência

Infantil e pudico!

 

Naquele tempo havia estudo

E laser! Tudo era conhecer!

Respeito como escudo, e

Normas para se viver!

 

No meu tempo de criança,

A família era o suporte da

Educação na minha formação!

Aporte de saúde e sublimação!

 

Ser criança no meu tempo era

Correr, brincar, estudar e os

Pais respeitar! Cada momento

No seu devido lugar...

 

Os contatos com a natureza eram

Frequentes com os riachos, árvores,

Matas, caminhos, montanhas, e

Não haviam insanas manias!

 

Saudáveis alimentos ingeríamos...

Sucos, vitaminas, proteínas, calorias...

Na escola íamos com muita euforia!

Com a Bandeira e o Hino nossa empatia!

 

Naquele tempo líamos mais como trabalho

De escola... Romances, Era uma Vez,

As taboadas desenvolviam o raciocínio na

Matemática e nos cálculos!

 

Nos meus tempos de criança éramos mais

Higiênicos com o corpo, e, organizados

Na arrumação da cama e dos espaços do

Lar, e nas coisas da escola interessados!

 

O tempo naquele tempo era bem vivido!

Não se perdia o tempo! Vivíamos-o

Intensamente para aproveitar todas as

Atividades e oportunidades!

 

Saudades daquela época de bons tempos...

Vividos sob os escudos da paz, alegria,

Respeito e amor pela família eram vigílias!

No meu tempo de criança tudo era euforia!

 

Jose Alfredo

 

 

 

 

segunda-feira, 26 de setembro de 2022

 

Antologia – Comunhão de literatos

 

Juntos, e em comunhão literária  escritores

Comungam da mesma fonte literata e dividem

Textos no mesmo contexto poético, crônica, e

Expressam-se em contos e causos, ao sabor de

Suas concepções e inspirações!

 

“Antologia”: uma coleção de textos de diversos

 Autores, porém sobre uma única temática!

Vêm do mesmo cadinho poético... Relatam das

Mesmas crônicas... Viajam nos mesmos textos!

Comungam suas narrativas nos mesmos contextos!

 

Reunidas em coletâneas, as antologias diversificam

Estilos e conteúdos sob os talentos literatos de

Desideratos autores, e seus talentos num desfile

Literário onde as letras dão as cores e seus recatos!

 

Antológicas obras reunidas numa mesma coletânea

São espontâneas nos seus sentidos, e fins literatos!

Substrato da literatura cultivam o torpor na inspiração...

 

Cultura abraçada... De mãos dadas se apresentam os

Editores, poetas e escritores, e nas pranchetas pintam

E rabiscam nas folhas virgens o sêmem das letras, a

Fecundar a virgindade das estrofes que nascem de um

Poeta grávido e ávido pela concepção de suas obras!

 

Jose Alfredo

 

 

 

 

 

 

LITERATURA ESPIRITUAL

 

A alma em essência é um poema!

De Deus ela herdou poesias de paz.

Na cabeça dos santos, um diadema.

Do espírito brota uma literatura...

 

Do Criador, a vida declama versos...

E, a alma reflete as poesias da alegria,

E, seu poeta é rico em poemas diversos!

Jesus o poeta da eternidade e parceria...

 

O acervo literato do espírito é a Bíblia!

Nela, o seu autor fala pelos profetas...

Em contextos divinos a revelação literata

Expressa a literatura dos “exegetas”!

 

O mar de histórias das Sagradas Escrituras

É alimento para o espírito. Suporte à alma!

Deus nos fala à biblioteca das nossas vidas

Em livros sonoros aos ouvidos do espírito.


Todo aquele, que vive em “espírito e verdade”

É um literato espiritual, um poeta do Criador!

Movido pelo amor faz de sua vida uma poesia,

Na empatia com a Santa Palavra, e no louvor!

 

Jose Alfredo

 

 

 

 

 

 

A INDESCÊNCIA DAS FACÇÕES

 

De um lado a normalidade dos inteligentes, cultos e dos que fazem uso da razão nas manifestações eleitorais de apoio ao candidato Bolsonaro. Observa-se o equilíbrio inteligente, quanto ao Presidente, pois, segundo essas consciências cívicas é notório os valores que ele encerra e expressa, nos seus discursos desprovidos das mentiras muito comuns e características dos seus oponentes!

Estes sim, por outro lado, dão um show de “ignorância política”, como falastrões levianos e inconsequentes, e teimosamente escoram-se nos proselitismos de ataques à pessoa, à família, à vida, num cenário hipócrita que nega as conquistas democráticas, sociais, econômicas, com o trabalho sensato de Bolsonaro, sobretudo, quando ele enfatiza valores como Deus, Família, Pátria, coisas que não vemos nos falastrões que o hostilizam diuturnamente.

Temos ainda alavancando essa ira odiosa, as mídias como UOL, Globo, Data Folha, Institutos e Pesquisas, Intelectuais, Governadores e “candidatos presidenciáveis”, numa sórdida campanha difamatória contra o Presidente!

Mas, observamos, que, por trás dessa inescrupulosa campanha está o povo, que com clareza e resolução tem mostrado seu apoio, nas ocasiões onde Bolsonaro se apresenta, por todo o Brasil, afluindo com imensas multidões aclamando-o e dando mostras do irrestrito apoio popular votando nele nesta próximas eleições.

A indecência das facções denotam a traição contra a nossa pátria, trocando o assentimento aos valores cívicos e de honestidade política, pelas tendências manipuladoras de Lula e sua caterva conquistando mentes e tendências política-ideológicas, no sentido de auferir lucros, em cima da ignorância política da parcela “bisonha e tosca” da população!

 

Jose Alfredo - jornalista

 

 

 

domingo, 25 de setembro de 2022

 

INEDITISMO DA VIDA

 

Se tu estás comigo, sinto-me seguro. Auguro-me

Proteção e devoção nos meus propósitos! Sou um

Depósito de entulhos e pecados... Pedregulhos, que

Meus pés pisam, e sem destino levam-me a lugar algum!

 

Queima-me a consciência desvanecida no abandono

Da verdade enternecida, pois, a mentira intrometida,

Dá guarida à vida desmedida... Guarida de pecados...

Fronteira limite de embates no ineditismo protelado!

 

Situação inédita na vida de muitos pela surpresa do

Que, não se espera, nem se supera pela força da razão!

Inéditos fatos e novidades das veleidades! Açoitam

O coração, que pede perdão e coragem nessa coação!

 

Ainda que, na ameaça de um mal grave e injusto agrida

As defesas morais, falam mais alto as espirituais!

O Espírito é forte, e, a carne é fraca, intolerante...

Escaldante é o seu calor, de fogo do inferno!...

 

Insana é a surpresa do “inédito” na vida humana!

Um nirvana inatingível à busca do espiritual.

O “inédito” da novidade extemporânea, sucedânea

À lógica da rotina existencial. Um novo ritual!

 

A busca do novo. Ineditismo da libertação. Da cura.

Procura de novos pensamentos e movimentos do

Dia a dia... Porfia a enfrentar a novidade. O inédito!

Crédito para a felicidade no desvendar o “amar”!

 

Jose Alfredo