quarta-feira, 31 de agosto de 2016

ATÉ QUE ENFIM... UM FELIZ DESFECHO!
“Não esperem de mim o silêncio dos covardes”. Com essa frase de efeito, a Presidente cassada já instiga o petismo doentio e violento às arruaças e todo tipo de agressões públicas! Estamos livre, em parte, dos incômodos arroubos da facção criminosa que se insurge desde velhas épocas quando se sentem traídos ou insatisfeitos nos seus intentos anti-democráticos e socialistas.
Começa agora o desvinculamento petista como um indigesto “grude delangonha” do comando de governo deste país que jamais aceitou essa ideologia!
A sociedade de bem precisa agora, aguentar novamente, as manifestações de rua com os quebra-quebras, bloqueios, incêndios e manifestações de toda ordem dos arruaceiros de plantão.
“Eles”, do alto de seu orgulho e recalcitrantes, não vão aceitar e dar o braço a torcer a mais essa derrota constitucional que legitima a medida do impeachment nos seus 61 votos a favor os quais denotam a tendência anti-petista no conjunto da obra.
De qualquer maneira, começa a limpeza e depuração dessa “langonha” que vem infestando a democracia que autenticou na exata medida a normalidade do direito constitucional do afastamento da Presidente!
Fato notório que passa para a nossa história como fator altamente positivo aos destinos da nossa pátria!
Jose Alfredo Evangelista - jornalista

terça-feira, 30 de agosto de 2016

QUE PAÍS É ESSE?

Tento entender a sociedade atual...
Busco explicações pela razão e
Pela história depositária de todos
Os valores e fatos deste país!
Pela compreensão tento ir à raiz
De fatos que marcaram essa matiz!
Que contradiz meus anseios...
Que leva a devaneios...
Tento buscar uma lógica
Que justifique tudo o que está acontecendo...
Mas continuo não entendendo...
Fomos colonizados pelos portugueses;
Invadidos pelos holandeses;
Viramos República de país civilizado
Que privilegiou a escravidão;
E na servidão manchou a dignidade
De sua brasilidade!
Bandeiras e Entradas demarcaram
Nosso território em ações altaneiras!
Notórios brasileiros fincaram nossa Bandeira!
Legaram-nos fronteiras de uma nação!
Temos o privilégio de solo rico
Que agasalha o petróleo e esconde ouro!
Um clima perfeito para a agricultura!
Uma longa costa para a piscicultura!
O esplendor das matas com sua fauna e flora
Onde aflora o verde e a madeira de lei...
A maior floresta do mundo e suas águas
Com o majestoso Amazonas!
Um país recheado pelo folclore!
De Norte a Sul sua Bandeira colore...
Rios que banham e fertilizam o solo...
Orla costeira de um grande paraíso
Tropical de cálidas praias...

Este Brasil paradisíaco refletindo
Seu tropicalismo inigualável,
Contradiz-se na sua cultura
Inócua onde impera tanta corrupção!
Sua máquina administrativa emperrada
Há anos não funciona e nada adiciona...
Seu Estado em franca falência...
Seus homens públicos nadando em indecências...
Suas Instituicões corroídas e ineptas...
Seu povo anestesiado numa cultura proselitista,
Encabrestado por mídias corrompidas
Que manipulam eleições e rejeições!

Tento entender este Brasil confuso!
Sem comando... Desorientado...
De brasileiros inimigos e intrusos
A reboque do progresso e desalentado!
Não encontro razões que me convençam...
Antes, entristeço-me pelas mentiras
Que encerram numa redoma desmedida
Ideologias espúrias de cultura bestializada
A dominar e aparelhar as instâncias
Do Estado Brasileiro em todas as circunstâncias!

Com toda minha sinceridade,
não entendo este país!
Que dorme em berço esplêndido
E jamais acordou do sonho endêmito!
De realidade inóspita
Em caminhos espúrios!

Jose Alfredo



Protocolos da vida

Normas determinam...
Acordos costuram...
A vida é um grande protocolo!
Que modela comportamentos...
Viver, sentir, pensar...
Falar... Segundo modelos!
Protocola-se a vida!
Limitam-se ações;
Aprisiona-se a liberdade;
Direitos e deveres,
Por excelência são protocolados...
Vivo protocolado!
Embrulhado como mercadoria
Com hora e data para chegar...
A minha vontade está protocolada
Devo obedecer normas
Em leis protocoladas
De pactos convencionados...
Atas aprovadas
Definem e selam
Da vida, seus protocolos.
Convenções existenciais
De modelos protocolares
Convenções de padrões!



Jose Alfredo







domingo, 28 de agosto de 2016

OLIMPÍADAS DA PAZ

Acabaram-se os jogos olímpicos. Tudo transcorreu na mais perfeita paz e segurança! Não houve, sequer, rumores de atentados, ou atos terroristas, como vinham sendo apregoados. Graças à competência e determinação dos “militares”, sobretudo das Forças Armadas que ocuparam posições mais distantes dos locais de competição, onde nascem as ações de bandidos e criminosos...
Dos altos dos morros, enfiados dentro dos guetos, à espreita nas esquinas ocupando locais considerados sensíveis, “eles” foram mais uma vez, determinados e conscientes no que fazem!
“Produzir segurança com eficiência”!
Mas a mídia encabrestada e a reboque de presunções comunistas, não comenta nem noticia estes aspectos tão notórios à opinião pública!
De altíssimo nível apresentado nos seus trabalhos e missões, “eles” continuam aferrados nas suas posições, agora, para bancar a paz e a normalidade das “Paraolimpíadas” e depois das “Eleições”... E tudo o fazem e cumprem silentemente e sem alardes... “Eles” não têm holofotes nem mídias que os promovam. São profissionais apenas voltados à proteção da pátria e do povo donde saíram e pertencem!
Civis fardados imunes às críticas ofensivas e descabidas produzidas sempre por “intelectualóides” socialistas que jamais deram “o braço a torcer” em favor a “eles”! E não vai ser desta vez que o darão!
Mas a sociedade já está reconhecendo o belo trabalho realizado pelos militares nessa árdua missão de proteger as Olimpíadas numa redoma de paz e normalidade e o fizeram com autoridade e maestria!
Não param por aí; Certamente, obterão os mesmos resultados nas Paraolimpíadas e eleições!
Nosso reconhecimento e aplausos aos sucessos conquistados e aos que ainda virão nas futuras missões!

“BRASIL ACIMA DE TUDO”!


Jose Alfredo Evangelista – Subten Reformado e jornalista

segunda-feira, 15 de agosto de 2016

MESTRE

Voei nas asas da imaginação a uma longínqua terra
Onde havia um grande burburinho sobre “um mestre”!
Postei-me numa esquina estreita e vejo naquela viela
Pequena multidão que o seguia com frenesi e esperança
Aproximei-me e inseri-me naquele cortejo até a sinagoga
Lá entrei e sentei-me para presenciar quem era aquele “metre”!

De fala mansa e com autoridade ele se expressava
E sob os olhares atentos de seus seguidores
Os ensinava com palavras de misericórdia e bondade
Em dado momento, Ele olhou para um aleijado de mãos secas
E solicitou que fosse à frente e curando-o sob o espanto de todos!

Continuava a minha sina de seguir aquele mestre...
Mais próximo a ele e de seus discípulos tive a sensação
De que flutuava em tapetes no céu e na sua presença
Senti-me em extrema alegria de ser sua pertença!

A experiência continuava a fluir em minhas sensações
Não me cansava de me surpreender a cada fato...
Um após outro, aquele mestre ia surpreendendo
Pelo seus feitos milagrosos... Sempre aos simples e humildes
Dos quais doentes, possessos e deficientes!


Com sua voz impostada, olhar compassivo e autoridade
Aquele mestre a todos impressionava
Pela beleza de sua palavra os conquistava.
Mas sua fama de poder a alguns incomodou
Ele mexia com seus corações de pedra
E contra o poder do Império Romano
As multidões foram a ele se aliando
Proclamando-o como seu novo rei!

Tantos foram seus feitos miraculosos
Que acabou dividindo crédulos e incrédulos
Como espada ele os dividiu
“Quem quiser seguir-me tome sua cruz e siga-me”
Assim ele mostrava que o seu caminho era difícil
Mas o seu jugo era leve...
Aquele mestre era um homem diferente
Ele anunciava um outro reino...
E dizia que o seu reino não era deste mundo!

E perguntavam-se uns aos outros:
Quem realmente era aquele homem?
Que não tinha onde reclinar a cabeça
E andarilho, visitava as localidades
Levando a paz, a fé e a boa nova!



Mas ao longo de sua caminhada
Ele escolheu doze outros homens
Aos quais os ensinava seus preceitos
E os amava profundamente!

Esse mestre era a personificação do amor
Sua palavra era como rio de água viva
Seus gestos eram como magias a contagiarem
Sua voz parecia vir do céu a fazer ecos na Terra!
Seu olhar, como raios de luz a todos iluminar
Seu silencio falava como a voz de Deus!

Postei-me então, frente a frente com aquele mestre:
E tocado por tamanha admiração, disse-lhe:
- “Senhor, vim de longe para te conhecer mas não sou digno de ti”!
Ele então, fitando-me nos olhos, com um leve sorriso
e transbordando de amor, respondeu-me:
- “Filho, eu sou JESUS, o mestre de Nazaré que fortalece a tua fé”!
- “Voltes agora para o teu tempo e fiques tranquilo que eu estarei
convosco até a consumação do séculos”!
Nas mesmas asas que voei para ele, retornei ao meu tempo!
Agora muito mais seguro da minha fé e seguidor daquele mestre!

Jose Alfredo


ALIENAÇÕES


Tantas são atualmente as formas de alienação
Mais efetivas e contundes que outrora
Estão nascendo como uma nova aurora
A formatar as mentes desavisadas e alienadas
Enganadora como um sol radiante
Aprisionam os incautos com simulacros
Na cultura de consumo desvairada

Com músicas alienantes
Vestimentas deprimentes
Comportamentos pífios
Ausência de respeito
Negligentes e indolentes

Vão se imiscuindo pelas trilhas
Em camarilhas e bandos
Focando a imoralidade com
Indecência... Deprimência!

A sensação de bem estar
No conforto de se drogar
A estupidez no ousar
Na agressão para roubar
A vida sempre na corda bamba
Se acabando por um fio
No jeitinho sempre “acochambra”!

Atitudes alienantes... Agridem a razão
Robôs viventes a custa dos controles remotos
Que mudam direções e formas de agir
Desprezando as retas intenções
Pelas más maquinações!

“Poquebôbos” presos à tela de celulares
Alienados aos monstrinhos que os fazem
Caminhar como zumbis sem eira nem beira!

“Antas” ao volante de seus bólidos
Se acabando nos postes...
Jovens se picando com as agulhas
Da perdição... Que tentação!
Garotos imberbes atracados
Com garotas em frenesi desvairados
Enturmados na ”fumaça fedorenta”
Mais parecem hienas sedentas!
Sem trabalho, documento nem dinheiro,
Vagando sem perspectivas o dia inteiro
Com suas mentes ocupadas na atração
Do roubo, do assalto... Que perdição!
São atraídos pelas formas confortáveis
E fáceis de roubarem idosos e jovens...
Buscam manter-se as custas
Do que subtraem dos trabalhadores e honestos!

A cultura está sendo minada pela alienação.
A falta da educação dá lugar à normalidade
Da estupidez, ignorância, corrupção e imoralidade!

Jose Alfredo.








CONTINÊNCIA: GESTO INERENTE AOS MILITARES!

Há muito se tem observado essa questão de “polêmicas” quanto ao gesto dos atletas militares quando estão no pódio. Na verdade isso demonstra dois aspectos: Primeiro: o desconhecimento por parte dos dirigentes das Olimpíadas, das normas e sinais de respeito militares e segundo: os atletas militares cumprem o gesto na frente da Bandeira pátria e do seu Hino, como uma determinação do regulamento R-Cont – Regulamento de Continências e Sinais de Respeito que regem as Forças Armadas.
O gesto de fazerem suas continências, está subordinado à sua formação militar, que o executam aos superiores e na exaltação dos Símbolos Nacionais, como é o caso da Bandeira e do Hino, respectivamente, sendo hasteada e tocado por bandas ou sons de gravação.
O militar, portanto, tem na continência, a forma de cumprimento. É demonstração de respeito nas celebrações como é o caso da premiação no pódio e com a execução do Hino e hasteamento da Bandeira!
Não há implicações de forma alguma que desabone os preceitos olímpicos, uma vez que esses atletas, mesmo nessa circunstância, jamais deixam de estar na qualificação de “MILITARES” por 24 horas. E não vai ser no pódio que o deixariam de sê-lo e principalmente na presença dos dois mais importantes símbolos nacionais.
Quanto aos “civis” cujo regulamento não existe, fica a livre condição, de manifestarem seu respeito, nessas ocasiões, tomando a “posição de sentido com a mão direita sobre o peito e o coração”!
Mas a olhos vistos, vemos que na maioria dos casos, nem isso o fazem. Atletas da seleção de futebol, na sua maioria, não cantam o seu Hino pátrio... A maioria dos brasileiros, nos estádios de futebol, nem se levantam à execução do Hino e hasteamento da Bandeira Brasileira!
Portanto, os atletas militares e todos eles, sabem bem o significado do gesto “CONTINÊNCIA” e o executam, independentemente das circunstâncias em que se encontrem!
Eu mesmo, na condição de militar inativo (reformado), quando participo de um evento que haja o Hasteamento da Bandeira Brasileira e a execução do Hino Nacional, fico na posição de sentido e levo a mão direita espalmada e dedos unidos à testa, caracterizando minha “CONTINÊNCIA”!  Afinal, mesmo na reserva, não deixo de ser um militar do Exército Brasileiro!
“ATLETAS BRASILEIROS DAS FORÇAS ARMADAS: CONTINUEM A EXECUTAR SUAS CONTINÊNCIAS NO PÓDIO”...  É o seu dever e nenhum outro regulamento (mesmo o do Comitê Olímpico) não poderá retirar esse gesto INERENTE SOMENTE AOS MILITARES!
Nossas continências serão sempre um sinal perene, devido a honra e  dignidade cívica, devida à nossa sagrada BANDEIRA e amado HINO!


Jose Alfredo Evangelista – Subtenente Reformado do Exército Brasileiro.

sexta-feira, 12 de agosto de 2016

MEDALHAS

Em certa medida a quantidade de medalhas ganhas pelos países participantes nesta Olimpíada, refletem o grau de cultura, não apenas desportiva, mas, sobretudo das capacidades que notabilizam seus governos no apoio aos diversos níveis desportivos, mostrados no empenho técnico de seus atletas.
É certo e notório, essa capacidade, espelhada na tabela de classificação. O Brasil, como anfitrião, não faz frente ao número considerável de medalhas, se formos ver, as ganhas pelos Estados Unidos, Alemanha, França, Inglaterra, Rússia, Itália, Espanha e outras “potências” olímpicas as quais forram seus podiuns com medalhas de ouro e prata, principalmente!
Mas as minguadas medalhas conquistadas pelo nosso país denotam a inoperância técnica e administrativa dos órgãos que deveriam gerir essas áreas desportivas, fazendo sombras nas performances dos atletas dentro das competições.
A começar pelo pífio nível no futebol, o atletismo, vôlei, judô e basquete que sempre alavancaram os resultados olímpicos e expressivos anteriormente, mostram a olhos vistos, a inoperância de resultados e a consequente ausência de medalhas de ouro e prata notadamente!
Portanto é visível a fragilidade desportiva brasileira nesta atual Olimpíada, fruto, a começar de um governo inócuo que, à revelia de interesses políticos, não apoiou a preparação dos atletas, muitos dos quais, quase abandonados à própria sorte restando-lhes “se virarem” quase sozinhos e sem patrocínios na sua preparação.
Parece-nos que o esforço do governo na construção da Vila Olímpica, subtraiu-lhe financeira e administrativamente as providências cabíveis na montagem e nas bases preparatórias dos atletas brasileiros.
Traduzindo em números vejamos na tabela abaixo, os índices técnicos que, de certa forma, pode-se dizer também, “cultural” ou de uma “cultura desportiva” que refletem o potencial de nação adiantada e de notório progresso:

1º -  ESTADOS UNIDOS, com 43 medalhas (16 de ouro e 12 de prata)
2º    CHINA, com 36 medalhas (13 de ouro e 9 de prata)
3º    JAPÃO, com 24 medalhas (7 de ouro e 3 de prata)
4º    GRÃ-BRETANHA, com 20 medalhas (6 de ouro e 8 de prata)
22º  BRASIL, com 4 medalhas, com 1 de ouro, 1 de prata)
(Quadro de medalhas até o dia 12 de Agosto de 2016)

A tabela acima, não está considerando as “medalhas de bronze”.
Em que pese todo o valor pátrio na representação de uma olimpíada, o consenso da sociedade brasileira tem apontado para a fortuna gasta na preparação tanto da Copa do Mundo quanto nas Olimpíadas em detrimento do quadro de miséria do país e sob os olhares de cinismo político do Congresso Nacional que grassa em corrupção.

Jose Alfredo


quarta-feira, 10 de agosto de 2016

ESPÍRITO OLÍMPICO


O fantástico evento das Olimpíadas envolve, naturalmente, atletas e cidadãos de todo mundo. Uma catarse entre os povos rege comportamentos que sempre denotam o grau de cultura de um país participante. Podemos observar, por exemplo, o silêncio respeitoso da plateia no jogo de tênis; Também a educação esportiva do público para as apresentações na ginástica; Da mesma forma, as partidas de tênis de mesa e na esgrima...
Já, nos esportes que envolvem um grande público lotando estádios e ginásios, como acontece com o futebol, basquete e o vôlei, é óbvio que aquele SILÊNCIO característico e estiloso, como fator de educação cultural desportiva, não ocorre!
Temos observado nessas competições que envolvem equipes brasileiras, manifestações de “vaias” aos adversários estrangeiros, o que, nos constrange frente à opinião mundial que acompanha pela TV as partidas.
Vaias sempre existiram. Mas sua conotação deveria estar referida nos eventos cujos atletas não proporcionam a empatia com o seu público, como ocorreu na ultima partida da seleção olímpica brasileira no desastroso empate com o IRAQUE. Aquelas vaias tiveram sentido para a torcida brasileira presente no estádio!
Por outro lado as vaias à seleção feminina da ÁFRICA DO SUL no jogo contra o Brasil, demonstraram a baixa cultura desportiva do brasileiro, que da mesma forma, desrespeitou o pronunciamento do Presidente da República na abertura das Olimpíadas!
As notícias nos deram conta, ainda, das hostilidades de parcela de brasileiros aos cidadãos argentinos, além, de constantes vaias durante os embates que colocaram frente a frente Brasil e Argentina!
Vemos ainda, essa ridícula manifestação, que já vem desde os jogos da Copa Libertadores da América, iniciada no México e adotada pelas torcidas brasileiras nos jogos de futebol, quando os goleiros das equipes adversárias, chutam os tiros de meta sob a estridente vaia de “VIADO”!
Somando, então, todos esses comportamentos indesejáveis e antidesportivos, nosso país dá mostras desabonadoras ao estrangeiro que para aqui vem participar das Olimpíadas esperando encontrar por estas terras, o mínimo de cultura desportiva... Mas o péssimo exemplo, sobretudo nas vaias e que se estende à criminalidade pelas ruas, depõem contra o Brasil, no contexto cultural internacional, pois o evento demanda um alto grau de educação, acolhimento e segurança aos povos irmãos que aqui vem!
Não estamos fazendo a lição de casa. Seria uma excelente oportunidade para aproveitarmos a chance de estarmos sendo visitados por povos do mundo inteiro, a consolidar nossa educação, sobretudo a desportiva...
As “Olimpíadas RIO-2016” está servindo como parâmetro de avaliação de que ainda precisamos melhorar e muito no quesito educação.

Jose Alfredo.




domingo, 7 de agosto de 2016

FACULDADE DA VIDA

Nascemos dentro de uma grande sala de aula
E durante um longo tempo permanecemos
Aprendendo aquilo que a vida nos propõe...
Por vezes, somos testados em provas...
Que nos habilitam nas conquistas da existência...
Nem sempre somos bons estudantes...
Revezes nos atentam e somos reprovados...
Nessa faculdade não pode haver desistência;

Na imensa sala de aula todos somos parceiros!
Na aquisição dos conhecimentos devemos ser
Solidários... A solidariedade é na verdade,
A mais importante virtude nessa faculdade!
Um por todos e todos por um consagramos
A grande família humana como irmãos!

No exame final somos todos convidados
À aprovação e a consagração da vida;
Recebemos de Deus um “Certificado” que
Vai diplomar aqueles que concluíram com
Êxito, a faculdade da vida, a subir do nível
Humano ao espiritual e com diploma nas mãos
Apresentar-se pronto para a eternidade!


Jose Alfredo.

sexta-feira, 5 de agosto de 2016

A MELHOR PARTE!

Tantas são as nossas preocupações
No dia a dia... Tantas atribulações...
Que nos esquecemos da melhor parte;
 Tantas coisas a afazer na rotina,
Que de Deus nos esquecemos da sabatina!
ELE ausculta nossa existência material
E espera de cada um uma resposta...
Do todo da vida, somo relapsos
Da melhor parte!

Os deveres, encargos, obrigações...
Na vida são como ruídos
A subtraírem a paz e as alegrias!
O mundo nos rouba a melhor parte:
Não sabemos viver com arte...
Não amamos a melhor parte!

Vive-se distante do Criador...
E muito próximo do labor!

Prefere-se as ocupações extressantes
Das atividades alienantes...
Não assumimos a melhor parte!
Somos relapsos!... A vida é uma arte!

Paz, alegria, amor, fé, oração...
Esperança, santidade, caridade...
Temperança e luz no coração!
Essa é a melhor parte que
Satisfaz e nos leva à emoção!

A felicidade está na melhor parte;
Plenitude para quem reparte e
Harmoniza as partes da vida...
A melhor parte se aninha no
Cantinho da vida e se deixa achar
Num momento certo para se amar!

Jose Alfredo





quarta-feira, 3 de agosto de 2016

CHAMA DA CIDADANIA

Clama a chama acesa na pira de uma nação,
Num frenesi olímpico de pura paixão!
Chama que clama à alegria de um povo
Que conclama à cidadania de toda a gama!

Fogo que arde numa tradição histórica
Da antiga Grécia ao Brasil de hoje e
Ascende as expectativas ao pódium,
Nas conquistas exaltadas pelas vitórias!

Chama ardente de felicidade e garbo
Que queima as paixões de um legado
Mexe com os valores da Pátria amada
E levanta multidões apaixonadas!

Chama que arde numa tocha
Como símbolo perene da competição
Numa demonstração de feliz nação!
Oxalá fosse a chama acesa
De uma nação indefesa
Aos gritos dos oprimidos e excluídos...
Oxalá fosse o fogo de um amor ardente
Que ausente, marca o sofrer de
Um povo clemente!

Quiséramos ostentar uma tocha
Vitoriosa nas conquistas sociais;
E banir toda a pobreza que arrocha
Um povo com políticas imorais!

Jose Alfredo




Esquerda caviar

Há nesta combalida democracia,
Um viés extrovertido e anacrônico;
Sentados no banquete servem-se do caviar
Sobre confortáveis almofadas e
Ao estilo romano põem-se a divagar
Em devaneios de contos de fadas...
Suas ideias e conceitos
Fogem aos preceitos
Da sã democracia...
A esquerda caviar
Regozija-se a arrotar
Suas “basófias” intelectuais,
Quais buzinas infernais
A infectar a cidadania
Com suas manias arredias!
Enturmadas nas matilhas
Armam suas armadilhas
A aprisionar o direito
E a jurisprudência!
Estão à margem da paz...
Contradizem o progresso...
Arrotam acinte de regresso!
Sua bússola só aponta à esquerda;
Sem norte, seguem sem direção!
Seu atalho é à “esquerda”
De contra mão e ilusão!
Em discursos arengas,
“Esquerda capenga”!

Jose Alfredo