segunda-feira, 30 de abril de 2018


DIA DO TRABALHO

Fazer, realizar, concretizar, edificar, produzir...
Expressões da dignidade do homem
Capaz de trabalhar não só para o seu ganho,
Mas, sobretudo, dignificar a sociedade
Na sua boa vontade e solidariedade!
É no trabalho que o indivíduo se realiza
Como pessoa e cidadão em comunhão
Com seu semelhante e no ombro a ombro
Soma esforços na sociedade à sua construção!
Na força de trabalho honesto e pujante,
O trabalhador recebe seu salário aviltante!
Não é valorizado pelo nefasto Estado...
Oprime quem de sol a sol é explorado!
Note-se que certo Partido dos Trabalhadores,
Por paradoxo que seja, abandonou o barco,
Se imiscuindo na política corrupta e aufere lucros
Sindicais, com a obrigatoriedade de associados,
Auferidos pelos pobres trabalhadores em desalentos!
Numa faca de dois gumes, o “TRABALHO” virou instrumento
De parcos recursos do ganha pão e de caça votos eleitorais!
Neste “DIA DO TRABALHO” nossa indignação pela exploração
Da classe, que, produz riquezas e move a economia...
E é manipulada pelas elites encasteladas nas mordomias!

Jose Alfredo





EVANGELHO – Arca da aliança

Baú de riquezas guarda o cerne do reino.
A Arca da aliança encerra o evangelho
Como centro das Sagradas Escrituras!
Contas de ouro de Ofir consagradas
Permeiam as santas páginas de Deus faladas!
No centro de um grande solo fértil
Esparrama-se o divino adubo: A Bíblia
Que desde os Profetas fala e anuncia o
Emanuel que vem como chuva dourada
A enriquecer o tempo e florir a vinha!
No cumprimento das promessas como
Gotas de bem aventuranças a semelhança
De um reino que não é deste mundo!
Rico baú com pedras preciosas encerra
O Santo Evangelho no seu cerne...
É a pérola que alimenta a fé bíblica...
A estrela que aponta ao Norte
Esperança que desaponta a morte!
Palavras de vida eterna que sai do coração
Do Cordeiro imolado e se derrama como
Água viva a regar o solo da vida!

Jose Alfredo


domingo, 29 de abril de 2018


ENCÔMIOS DO PECADO



Rumo ao cadafalso inóspito o pecado
É uma ida sem volta que revolta!
O salário do pecado é a morte!
Levado ao infortúnio o pecador
Oferece a cabeça a prêmio e a degola...
É a sua última estância na militância
Da vida sem rumo e sem santidade...
Na iniquidade o pecador vive a dor
De sua própria destruição separado
Da graça e da misericórdia do Criador.
Vai na direção do inferno e nas chamas
Eternas, queima nos umbrais os chacais
Que urram na escuridão da dor e do desamor!

O pecado convida e a santidade amofina
Como canto da sereia convence e norteia
Na mentira que engana e escamoteia
A fortaleza da fé, da oração e da santidade!

A ida sem retorno afunda na dor
O arco-iris sem cor e indolor
Pinta as cores da morte e sem sorte
Encerra a cena no quadro de morte!


Queres ir nessa viagem sem volta?
Prepara-te a tostar na fogueira eterna
Embarques nas aventuras do pecado
E vás padecer junto aos chacais renegados!

Queres receber o salário do pecado?
Seja trabalhador do demônio...
Ele te paga muito bem e dá-te a morte
Receba do diabo os seus encômios!

Jose Alfredo





sábado, 28 de abril de 2018


A PIRÂMEDE E OS FARAÓS BRASILEIROS

Semelhante às dos Faraós nossas pirâmides
Brasileiras simbolizam um ícone do poder!
Sua base prensada mantem cativo o assalariado,
E, sob o peso da estrutura sofre fissuras, que,
Podem ruir sob a pressão popular e desabar!
Na escala social a pirâmide sempre destoa
Quem está na base é o pobre... O excluído!
No topo e bem distante das realidades
O poder rico e dono da economia com mordomias!

Os faraós brasileiros encastelados no cume
Mantem cativa a maioria do povo sofredor.
E como escravos do Estado de opressão
Controlam trabalhadores na sua mão de obra
Levantando pedra sobre pedra da ingrata pirâmide!
Ícone nefasto de povo como gado no pasto...
Sem dignidade nem recursos de sobrevivência
Sustentam a classe dos faraós brasileiros!
Produzem riquezas e muito dinheiro!

Jose Alfredo


MASSA DE MANOBRA

Quão reles são as concepções culturais...
De não menos reles suas ideologias
Às quais se abraçam parcela de tupiniquins
Arvorando-se intelecto canhestro às doutrinas
Espúrias e ultrapassadas... Quão reles são!
Ignoram valores legados de heroicos feitos
Da história pátria... Apegam-se a outras estórias!
Ignomínias e importadas de “muquifos” comunistas
Cheirando a mofo dentro do baú do tempo...

Quão reles é o pensar e o falar dos adeptos
Ineptos das oposições chulas e violentas...
Doutrinas cruentas... De oposições isentas
De bom senso e de brasilidade... Quanta inicuidade!
Pregam a esquerda revolucionária e sanguinária
Preconceituosa e rançosa além de odiosa!
Quão reles essa militância de robôs enlatados
Guiados e manipulados como massa de manobra;
Por um lanche de mortadela seguem o rastro da cobra!


Jose Alfredo


Caixa de pandora

Mulher criada por Zeus,
Pandora recebeu uma caixa:
A Caixa de Pandora continha
Todos os males do mundo.
Como presente de grego
Zeus encerrou dentro da caixa
Os governos brasileiros pós
Revolução de 64!... Não valiam nada!
Quis Pandora abrir a sinistra caixa,
E, se proliferou os males à Pátria...
Dos males do mundo um corolário
Sustenta-se por aqui na Terra Brasilis!
Caixa de Pandora é o Congresso,
Que, de regresso flerta com o socialismo
E de sobra macomuna com o comunismo!
Caixa de Pandora contém drogas, corruptos,
Ladrões, bandidos à solta e com a caixa aberta!
A Justiça os acoberta... O povo está em alerta...
Caixa de Pandora são as eleições de cartas marcadas... Das urnas viciadas!
O Brasil é uma grande Caixa de Pandora aberta
Donde saiu a escória, que, fora perdoada pela
Infeliz atitude: “Anistia geral ampla e irrestrita”!
Que algum outro deus grego presenteie
O Brasil com outra caixa que não a de Pandora,
E, sem demora possamos abrí-la e soltar
Um exército para combater com mão forte e
Braço amigo e nos mostrar o Norte!

Jose Alfredo


sexta-feira, 27 de abril de 2018


INVIRTUDES

A hipocrisia envergonha...
O orgulho enoja...
A mentira exala mau cheiro
A estupidez é aviltante...
A fofoca é doentia...
A violência é ignóbil
A difamação é desordeira
O vício é doença
A inveja é sórdida

A droga é uma droga
A pornografia é patifaria
A política é raquítica

O orgulhoso  é empafioso
O invejoso é pegajoso
O amor tira toda a dor!

Jose Alfredo


A CASERNA VAI RUGIR

A alma latente do combatente
Trepida pela paz que compraz
Moldada no caráter ela silencia
No silêncio da prontidão eis a questão
Preparada e aprestada, a caserna
Iberna no seu inverno quieto
Posta no posto de observação
A caserna, de antemão tem sua visão!
Chamada a cumprir missões
É por excelência constitucional
A extirpar todo o mal!
Cadinho de formação cívica
Ela congrega irmãos de armas
No ombro a ombro se irmana
Na conquista dos objetivos
Oferece à Pátria os lenitivos
Da Ordem e da Paz!
Tal qual um leão inquieto
A caserna pode rugir em defesa
Da Pátria com chama acesa...

A caserna vai rugir
O leão pode intervir

Jose Alfredo