EU E A CONSCIÊNCIA
Eu aqui... E ela ao
longe... Distante
E não obstante tão
perto, que, penso:
Onde está consciência?...
Minha vida, sem ela
é displicência!
Mas numa dimensão
inseparável,
Quantas, vezes separo-me
dela!
Entro por atalhos e
sigo sem ela...
Por diversas vezes
errei e pequei...
Fechei os ouvidos e tranquei
o coração...
Ela quer ajudar-me, mas,
não me encontra,
E, sem ressonância
não faz ecos no meu pensar!
Não paro para pensar
o que estou fazendo.
Quais atitudes tomo
sem ela?...
Sou uma carreta sem
freios na ladeira da vida!
Não consigo parar e
o fim trágico se aproxima!
Oh amiga “consciência”
apossa-te de mim!
Enquadra-me no
pensar a vida pelo bem!
Que eu possa
abandonar os vícios também!
Ponha-me nos trilhos
da razão e da sabedoria.
Jose Alfredo
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