O
CAIXOTE E A TRIBUNA
Duas
dimensões que definem proselitismos com discursos persuasivos. Enquanto a Jurisprudência
tenta fazer ecos da tribuna, Lula, o preso, sobe no caixote para vociferar sua “santa
inocência”!
A
turma da tribuna e seu “jurisprudês” caminha por entre os labirintos das leis
na tentativa de consolidar a prisão de Lula que, por sua vez, rechaça a imposição
da lei, procurando pelo em ovo.
O
caixote e a tribuna, desvelam bem à quantas andam, hoje, o processo dos
julgamentos de 2ª Instância e no Supremo Tribunal Federal onde togados julgam e condenam à luz da Lei promovendo justiça,
como produto de consumo adquirido no boteco da esquina!
E
lá no gueto, os ratos fazem a festa na imundície do “caixote” vociferando em
alto e bom som a inocência da ratazana!
A
tribuna e o caixote representam nos dias atuais mais uma peça de um teatro de
fantoches manipulados por togados imunes que abrem e fecham as cortinas durante
os atos dessa tragicomédia brasileira.
Lula
que sempre locupletou-se da tribuna aprendeu por imposição da lei e da justiça
a subir no caixote sem ressonância aos ouvidos populares. Do caixote ele apenas
arregimenta fieis inocentes, mas, úteis para fazer barulho e ruídos ao silêncio
da lei.
Da
tribuna falam os estadistas... Do caixote rosnam os cães... Lula jamais
desconfiou que um dia ele iria precisar do caixote amigo que o ajudaria na
enganação de seu proselitismo inconsequente.
Enquanto
da tribuna ecoam palavras de ordem, do caixote a coisa é mais embaixo. É o
submundo dos discursos vazios e das mesmices que o tagarela Lula é especialista.
Mas
é preciso perceber que temos hoje no país dois discursos bem distantes um do
outro: “O das tribunas, eloquente, perspicaz, frio e tendo como respaldo os
ditames da lei!
E
o do caixote, prosélito, eleitoreiro, oportunista, arredio, leviano, violento,
imoral, enganador que se escora na militância desordeira e infame.
Jose
Alfredo - Jonalista
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