segunda-feira, 23 de abril de 2018


O CAIXOTE E A TRIBUNA

Duas dimensões que definem proselitismos com discursos persuasivos. Enquanto a Jurisprudência tenta fazer ecos da tribuna, Lula, o preso, sobe no caixote para vociferar sua “santa inocência”!
A turma da tribuna e seu “jurisprudês” caminha por entre os labirintos das leis na tentativa de consolidar a prisão de Lula que, por sua vez, rechaça a imposição da lei, procurando pelo em ovo.
O caixote e a tribuna, desvelam bem à quantas andam, hoje, o processo dos julgamentos de 2ª Instância e no Supremo Tribunal Federal onde togados  julgam e condenam à luz da Lei promovendo justiça, como produto de consumo adquirido no boteco da esquina!
E lá no gueto, os ratos fazem a festa na imundície do “caixote” vociferando em alto e bom som a inocência da ratazana!
A tribuna e o caixote representam nos dias atuais mais uma peça de um teatro de fantoches manipulados por togados imunes que abrem e fecham as cortinas durante os atos dessa tragicomédia brasileira.
Lula que sempre locupletou-se da tribuna aprendeu por imposição da lei e da justiça a subir no caixote sem ressonância aos ouvidos populares. Do caixote ele apenas arregimenta fieis inocentes, mas, úteis para fazer barulho e ruídos ao silêncio da lei.
Da tribuna falam os estadistas... Do caixote rosnam os cães... Lula jamais desconfiou que um dia ele iria precisar do caixote amigo que o ajudaria na enganação de seu proselitismo inconsequente.
Enquanto da tribuna ecoam palavras de ordem, do caixote a coisa é mais embaixo. É o submundo dos discursos vazios e das mesmices que o tagarela Lula é especialista.
Mas é preciso perceber que temos hoje no país dois discursos bem distantes um do outro: “O das tribunas, eloquente, perspicaz, frio e tendo como respaldo os ditames da lei!
E o do caixote, prosélito, eleitoreiro, oportunista, arredio, leviano, violento, imoral, enganador que se escora na militância desordeira e infame.

Jose Alfredo - Jonalista

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