AS LETRAS MORREM. PALAVRAS VOAM!
Palavras soltas ao vento dissipam-se!
São letras que morrem em vida curta.
São efêmeras e inexpressivas além de
Abusivas ao esplendor da verdade!
Letras impressas na areia, que o vento
Leva! Prosélitas palavras
sem raízes
Em matizes de mentiras falseiam verdades!
Letras impregnadas de veleidades!
Apagadas e sem autenticidade,
Não perduram no tempo nem florescem.
Fracas pela maledicência tentam com
Inocência e na persuasão trazer confusão!...
Palavras da boca para fora... Vai embora!
Letras empoeiradas dissipadas e apagadas...
Sem a posteridade de valores
Não se sustentam como vetores...
Sem a força da lei e da inteligência,
São letras sem essência...
Não são fidedignas de fé... De crença!
Da verdade não são pertenças...
Letras sem vida, sem fé de ofício...
Com a ignorância um armistício!
Como minas armadas no caminho,
Na espreita de um torvelinho...
As letras morrem... Palavras voam...
Da verdade isolam-se... Imolam-se...
Confrontam-se com as mentiras,
E, da razão não têm coração!
Jose Alfredo