segunda-feira, 29 de novembro de 2021

 

 

AS LETRAS MORREM. PALAVRAS VOAM!

 

Palavras soltas ao vento dissipam-se!

São letras que morrem em vida curta.

São efêmeras e inexpressivas além de

Abusivas ao esplendor da verdade!

 

Letras impressas na areia, que o vento

Leva!  Prosélitas palavras sem raízes

Em matizes de mentiras falseiam verdades!

Letras impregnadas de veleidades!

 

Apagadas e sem autenticidade,

Não perduram no tempo nem florescem.

Fracas pela maledicência tentam com

Inocência e na persuasão trazer confusão!...

 

Palavras da boca para fora... Vai embora!

Letras empoeiradas dissipadas e apagadas...

Sem a posteridade de valores

Não se sustentam como vetores...

 

Sem a força da lei e da inteligência,

São letras sem essência...

Não são fidedignas de fé... De crença!

Da verdade não são pertenças...

 

Letras sem vida, sem fé de ofício...

Com a ignorância um armistício!

Como minas armadas no caminho,

Na espreita de um torvelinho...

 

As letras morrem... Palavras voam...

Da verdade isolam-se... Imolam-se...

Confrontam-se com as mentiras,

E, da razão não têm coração!

 

Jose Alfredo

 

 

 

 

 

 

 

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