sexta-feira, 27 de abril de 2018


VIRALIZANDO

Bocas falam... Ideias ecoam... Pensamentos viralizam!
Preceitos e preconceitos são nas mídias confeitos!
Expressões desequilibradas da verdade e da mentira
Definem dimensões de subjetividades e ódios.
Alguém falou e todos postaram! E apostaram na
Virulência que espalha a gripe da fofoca e do boato!
Viralizou e virou panaceia o FACEBOOK e o WAHTSAPP!

Mãos e dedos diuturnamente manipulam os escrotos
Do celular que virou garoto de programa onde se passando
As mãos, tudo acontece com muita dose de imoralidade...
Paixões insanas nascem nos teclados de infâmias mesclados...
Inimizades rancorosas são nutridas à revelia de todos, sem
Nenhum respeito à plateia, que, está assistindo pelas telinhas,
Num show de horrores e donos sem sensores!

Peste viral se abate sobre o mundo virtual...  E casual...
Todos tem o direito de dizer tudo... Mas não querem ouvir tudo!
De celular em punho... De computer sob comando...
Os impropérios se negam ao respeito e direitos de defesa!
Figuras públicas execradas na sua intimidade, familiaridade...
Tudo acontecendo à revelia da festa e da extrapolia on-line!
Terra de ninguém, o FACEBOOK  travestiu-se também!


Pocilga imunda, as redes sociais  prostituem-se nas mãos
De incautos idiotas, que, do português são agiotas...
De carniça em carniça voam como astutas gaivotas!
Espalhando nos ares o fedor das notícias podres...
Postagens imbecilizadas são rapidamente viralizadas!
Viralizando o que não presta enchem de entulho
As redes como depósito imundo do gueto digital.

Jose Alfredo



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