NO
QUARTEL DE ABRANTES
No
livro da vida, uma página foi virada!
Novos
registros deixam indeléveis marcas
No
modus vivendi da sociedade...
Entidade,
que, antes com empatia vivia!
Virada
a página, algo muda a rotina dos dias!
O
mundo se rendeu à pandemia do século!
No
quartel de Abrantes não é mais como dantes!
Limites
foram impostos! Rostos escondidos por
Máscaras!
Pessoas se distanciam! Não se tocam!
Mal
se falam... Neste quartel são zumbis errantes!
O
isolamento camuflou verdades, e, mentiras
Trazendo
confusões, e, pantominas...
Informações
sem nexos como nuvens escuras
Anunciam
terrorismos com o “fique em casa”!
O
quartel de Abrantes está sem comando!
Sua
tropa está sem disciplina... Muitos desertam
Dos
cuidados pondo em risco a transmissão viral!
Teimosia
de uns, desafios de outros, tudo sem moral!
A
hipocrisia de muitos em detrimento de poucos
Eis,
que, os conceitos de boataria são zombarias
Dos
muitos, que, não respeitam a vida dos outros!
Brincam
com fogo no menosprezo à epidemia!
Abrantes
escancarou as portas de seu quartel,
E,
tudo não está como dantes nesse bordel!
Jose
Alfredo
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