sexta-feira, 25 de setembro de 2015

CANALHAS

Qual fogo do inferno,
Queima sua tralha
Toda a canalha!
No antro das mentiras
E do palco com palhaços,
A cultura manipula
Como remédio sem bula
O gado marcado
No curral
Sem moral!
No avesso dos mandatos,
Afrontam os cordatos
Num ascinte de deboche...
A foice no broche
E o martelo,
Que, no elo,
Liga-se à “bandeirola”
Rubra de sem-vergonha!
Duas letras:
“P” de petulância,
E “T” de truculências...
Infestam qual câncer,
Todo o organismo
No maléfico socialismo,
Que do comunismo
Afundam a democracia...
Na sede do poder,
Buscam a supremacia!
Como um imenso polvo,
Sobrevive com muitos tentáculos:
Na palma das mãos,
A mídia persuasiva,
Global e decisiva!
As mentes juvenis
Doutrinadas e servis...
A Igreja maculada
Na doutrina solapada!
A família dilacerada
Pelas drogas liberadas!
Pecados congênitos
Na “Teoria de Gênero”!
Cidadãos fardados
Sem respeito, execrados!
Classe média e aposentados,
Pelo Governo discriminados!
Três letras que afloram:
“M” de morte,
“S” de safadeza e
“T” aquele mesmo de truculência,
Como braço armado
De um nocivo exército
Na incursão criminosa,
Em estratégia de guerrilha urbana
Na ameaça suburbana!
A grande canalha que rouba
O erário público,
E abarrota seus cofres,
Brindando com vinhos em odres
De uma elite podre...
Princípios demagogos
Na Republiqueta de bobos!
Canalha na incubadeira
Do Foro de São Paulo...
Alimentam com besteiras
As expectativas de um povo
De cultura altaneira...
Heróis jogados no lixo...
De preconceitos prolixos
E conceitos exdrúxulos!
Estado de democratura,
Preceitos de escravatura...
Direitos ultrajados de
Constituição agredida
E sociedade ofendida!
Canalha, rima com “PETRALHA”!
No inferno haverá de arder na fornalha!




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