terça-feira, 8 de março de 2022

 

 

DIÁLOGO, COLÓQUIO, PROSA E DIALÉTICA

 

O discurso humano hoje, se escora segundo o nível e a capacidade dos oradores ou populares, que, se disponham a exibir nas suas conversas, a prosa, o diálogo ou mesmo os colóquios ou a mais rebuscada dialética.

As pessoas estão cada vez mais “donas do que dizem” segundo suas convicções pessoais, alimentadas por uma novidade, que surge para dar ênfase nas mentiras – “Os fake News”! A maioria não afirma o que diz ou comenta, mas, na base do ouvi dizer, comportam-se como papagaios falantes e repetidores de frases muitas vezes copiadas das notícias midiáticas!

Mas, quando as conversas são amistosas ou entre amigos, a prosa e o colóquio são amenizadas pela compreensão mútua! Bastou sair desse contexto, os indivíduos primam pela posse das suas pseudas concepções, de acharem em tudo o que dizem, a expressão da verdade!

A dialética mais comum nos discursos políticos, letrados e demais aculturados apresentam uma carga de “convencimento e aliciamento às opiniões”. Ainda sim, escoradas na riqueza da oratória ela vem carregada de mentiras e subterfúgios, que camuflam as verdades e a autenticidade dos fatos correlacionados ao que estão dizendo!

Na literatura a coisa persiste. Principalmente nos livros de “História, Sociologia, Geopolítica, Economia e Política” na maioria das vezes o seu conteúdo leva à distorção segundo as tendências ideológicas de suas fontes.

Nos livros de História do Brasil, por exemplo, muita coisa é suprimida e outras inventadas à revelia dos fatos e de como ocorreram! Heróis viram vilões e vice-versa! A Independência do Brasil, A Vinda da Corte Portuguesa para o Brasil,  Proclamação da República, e, a Revolução de 64, são as versões mais distorcidas nos livros “didáticos e acadêmicos”!

Logo vamos ter as edições, que farão o mesmo procedimento com relação à PANDEMIA COVID19 e a GUERRA ENTRE RÚSSIA e UCRÂNIA.

Por conta da inseminação gradual da “NOVA ODEM MUNDIAL – NOM”, a humanidade está sendo conduzida para mudar seus conceitos, comportamentos, opiniões, pensamentos, consumo, hábitos familiares, procriação, educação e religião, entre outros quesitos...

E, essa mudança implica em alterar a pedagogia de ensino segundo os novos “conteúdos” dos livros, principalmente de História! Os alunos de hoje, são as ferramentas de manobra na mudança do perfil  sociológico das futuras gerações da humanidade.

Já se faz sentir na atualidade, os novos estilos e jeito de expressar opiniões, formular pensamentos, elaborar conceitos, criar critérios nas soluções das questões familiares, de trabalho e no relacionamento social no seio da população jovem e adulta.

Os cidadãos modernos acreditam com certa leviandade nas mídias e não projetam suas opiniões à luz da razão e da verdade! São facilmente convencidos pela “retórica, papos furados, falsas propagandas, e contos de sereias”! E, sobretudo não têm cultura política, para exercer sua cidadania durante as eleições!

Se, a alta tecnologia das “comunicações” propiciam as facilidades entre as nações e o mundo inteiro (celulares, tabletes, computadores, televisão, livros, rádio, revistas e jornais), essa mesma comunicação como canal de diálogo, dialéticas, conversas, prosas e bate papos, não vai muito além da baixa percepção dos fatos e da compreensão das verdades, da formação de opiniões, e na construção da ética, da cidadania e do patriotismo dos povos!

Na verdade toda a gama tecnológica das comunicações formam um conglomerado de empresas, que, buscam o seu superfaturamento e enriquecimento de seus proprietários, sobre a “santa inocência” de seus “CONSUMIDORES” de notícias, ainda, que, estas sejam a expressão de mentiras e fake News!

 

Jose Alfredo- jornalista

 

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