SÁTIRA
Ridículas
são as ignorâncias, e, imperfeições
Na
mesmice das idiotices embutidas na cultura
Inculta
no nada saber, e, jocosamente ofender!
Zeros
à esquerda da razão sem nexos pensantes
Só
nos sexos, vícios intoleráveis, e, animalescos.
Satirizo
mesmo todas as formas incultas, e,
Ações
grotescas de antalógicas figuras incultas...
De
uma grande, e, medíocre pirâmide desfilam
Prosélitas,
autoridades políticas e mandatárias;
No
sopé gravitam inoperantes as antas acomodadas...
Deitadas
em berço esplêndido ruminam incultas
O
bolo alimentar do feno ingerido ao longo da vida...
O
velho estilo popular não passa, e, será sempre
A
velha sátira: “Façam o que eu mando, não,
O
que, eu faço”!... Cordeiros de presépio, eis o que são...
Satirizo
leis mal promulgadas, Instituições como antros...
O
povo como depositário dessas razões satirizadas!
Sátira
é, o que, me vem à inspiração para aliviar o coração,
E,
trazer-me paz nesta ilha de desonestidades, e, falta de
Cultura,
quando, até cartazes estraçalham a língua pátria!
Quando
a matiz vermelha tinge a verde amarela, e,
Ofende
a Flâmula Sagrada desta Terra de Santa Cruz!
Sátira
para o Congresso opositor maléfico ao Presidente...
À
mídia socialista a controlar com proselitismos opiniões
Públicas,
e, manobrar o pensar do povo “incauto”!
Sátiras às hipocrisias da sociedade
machista...
Aos
monstros fedorentos, e, fumantes maconheiros!
À
falta de solidariedade, e, caridade dos poderosos
Anônimos
escondidos atrás de seus altos muros,
Alheios
aos problemas sociais da pobreza, que,
Com
certeza, um dia, vão prestar contas na
Contabilidade
do livro da vida!
Sátiras
aos vagabundos, que, fazem fortunas
Com
seus roubos, e, descalabros das contas públicas...
Sátiras
aos, que, não creem em Deus, e, fomentam
A
sorte nos próprios destinos em desatinos!
A
vida, quer saber?... É uma grande SÁTIRA!
Jose
Alfredo
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