JORNALISMO EM VERSOS
Crônica
Uma linha tênue marca as fronteiras do pensar poético e
jornalístico. Na verdade elas quase se misturam. Porque, conceber poesias, e textos
é para o poeta e jornalista, a mesma essência no escrever, retratando
realidades, nas crônicas e nos versos.
Quando escrevo versos com características jornalísticas, faço a
química entre poemas e crônicas. No tempero certo, busco a retratação nas
letras e no equilíbrio entre elas, de tal forma, que procuro não isolar o conteúdo
poético das estrofes, e, nem a essência jornalística daquilo que estou
abordando e refletindo!
Há tempos atrás publiquei o livro “JORNALISMO EM VERSOS” e foi a
grande oportunidade e sacada mesma, que descobri. Poderia misturar as duas
fronteiras de talentos, e sobrepor uma à outra, sem perder o fio da meada
poética e jornalística!
Acho, mesmo, que deve ser uma “novidade” esse estilo entre os
poetas, uma vez que sou também jornalista, e, vislumbrei a possibilidade de
apresentar ao meu público leitor, a nova forma, que, descobri nessa química: “VERSOS
EM JORNALISMO”, onde faço abordagens, análises e comentários dentro de versos,
estrofes e poemas, como que, querendo resolver os teoremas da vida!
“Jornalismo em Versos” é uma forma de literatura bastarda... Sem
vínculo a nenhum gênero literário, mas, que, eu descobri e vislumbrei, quando
publiquei a obra acima citada!
Ilustrando um pouco o que estou refletindo, busco alguns títulos
do interior do meu livro, para se ter uma ideia dessa química – “POESIA E
JORNALISMO”.
“Jornalismo poético vai além do fato e da notícia. Transcende as
expectativas do cidadão brasileiro ante o estado lastimável por que passa nosso
país”!
“A ELEITA”, “ARAUTOS DA PÁTRIA”, CALHORDICE”, “ESSA GENTE
ESTRANHA”, “GOLPE”, “O BONDE DA HISTÓRIA”, “PROCISSÃO BRASIL”, “TEORIA DE GÊNERO”... São alguns títulos dos
textos publicados no meu livro – “JORNALISMO EM VERSOS”.
Nesses textos, o poeta/jornalista, mergulha no imenso oceano da opinião
pública e busca dissecar e desnudar, as pantominas, falcatruas, corrupções,
ladroagens, malversações, mentiras, politicalhas, nos formatos literários das
poesias, poemas, versos e estrofes, além das crônicas.
Achei mesmo, esse universo de muita fartura e um imenso
manancial literato, na construção do que chamo de VERSOS JONALÍSTICOS!
Reputo esse livro, um dos mais significativos da minha carreira
de jornalista e escritor! Indico-o aos amigos que nos seguem e leem nossa
produção literária, no FACEBOOK; No meu blog: Alfredo-literario.blogspot.com.br;
Nas minhas duas páginas no FACE: “poesias,
crônicas, contos e causos”; E: “retalhos
poéticos”.
Trata-se de uma obra “sui generis”, pois mostra, e, reflete, o
pensamento de um jornalista e um poeta, numa requintada química literária!
Jose Alfredo – Escritor e jornalista
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