segunda-feira, 17 de junho de 2019


REMANSOS SILENCIOSOS

Minha vida, agora, é um remanso silencioso!
Ao balanço gostoso das ondas, no vai e vem,
À tristeza mando o meu desdém...
Águas mornas de amor, e, de paz são também
Prenúncios de mares calmos, e, silentes...
Acampo nessa felicidade de praias bucólicas
Em leve aragem, que me acolhe idílica...
Romances em remansos! Oh vida mansa!
No silêncio desse recanto vivencial,
O esplendor de um inesgotável manancial:
Paz, alegria, silêncio, e, bucolismo!
Vida de naturalismos sobre as mornas areias...
Na companhia das lindas e formosas “sereias”
Vivo agora, no silêncio dos remansos...

Jose Alfredo





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