REMANSOS
SILENCIOSOS
Minha
vida, agora, é um remanso silencioso!
Ao
balanço gostoso das ondas, no vai e vem,
À
tristeza mando o meu desdém...
Águas
mornas de amor, e, de paz são também
Prenúncios
de mares calmos, e, silentes...
Acampo
nessa felicidade de praias bucólicas
Em
leve aragem, que me acolhe idílica...
Romances
em remansos! Oh vida mansa!
No
silêncio desse recanto vivencial,
O
esplendor de um inesgotável manancial:
Paz,
alegria, silêncio, e, bucolismo!
Vida
de naturalismos sobre as mornas areias...
Na
companhia das lindas e formosas “sereias”
Vivo
agora, no silêncio dos remansos...
Jose
Alfredo
Nenhum comentário:
Postar um comentário