CONFRADES E CONFREIRAS
Novo horizonte se descortina.
Convívio entre novos
companheiros;
Alguns “confrades”, outras
“confreiras”!
O mundo literato não tem
fronteiras!
Na busca incessante da
literatura,
Nobres escritores produzem
suas obras
Edificando assim uma
estrutura...
Edificam o povo com cultura de
sobra!
Estimulados pela Academia, no
dia a dia
Abraçam suas poesias, e,
plantam idiossincrasias
Com o pensar, e, no poetar
transmitem suas
Ideias, e, pensamentos sem
fantasias!
Confrades, e, irmãos independentes
e,
Confreiras, e, irmãs irmanadas
com o
Propósito de arar o solo com
as sementes
Do conhecimento, e, vontade
determinada!
Têm a Academia Independente de
Letras
Como o cadinho, e, a têmpera
das letras...
Bunker sagrado da cultura, e,
do saber...
Jardim colorido pleno de
borboletas!
No mesmo propósito, CONFRADES,
e, CONFREIRAS
Enlaçados pelos poemas, buscam
soluções
Dos teoremas da vida...
Expressam nos versos,
A semântica do bem falar com
belas elocuções!
Nos quadros da cultura são as
molduras douradas
Pintadas em cores letradas em
formas modeladas!
Louvores aos CONFRADES e
CONFREIRAS,
Que, enriquecem, e, enobrecem
a nossa Academia!
Avançando fronteiras desnudam
cegueiras;
Fortalecem, e, enobrecem a
nossa autonomia!
Jose Alfredo – Cadeira 34
“HOMO LITERATUS”
Academia Independente de
Letras
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