domingo, 28 de junho de 2020

RESIDÊNCIA LITERATA


Onde se encontram poeta e emoções
Leitores e entendimentos
Recanto sagrado
Surge um poema vazado.
Adocicado nas frias manhãs de julho
No sempre pontual
De uma ritmada cadência
O poeta escreve sempre mais
Pois na vida há sempre uma residência.


Onde apraz à inspiração fugaz
Do repente pensar mágico,
Que brota nas penas
Lépidas a rabiscarem páginas
Sucessivas no caderno da vida!
Letras, que caem como pétalas
No inverno frio e sombrio!
Aquecem entendimentos de
Leitores ávidos, e, sedentos
Ao calor de literata lareira!


E, muitas são as horas,
Que, o frio vira calor;
A chuva transforma em viço,
Aprender é compromisso!
Ver o botão virar flor.
São leitores sedentos!
Abrem os livros atentos!


No verbo transformador.
Escrever é uma arte
Para quem se prontifica
Pesquisa, estuda e pensa
Isso é apenas uma dica!
Os dons vem com muito esforço
Com ações se multiplicam


Juraci Rosa e Jose Alfredo

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