IMPRENSA –  horta do demônio

Sim, uma horta onde tudo plantando dá!

Terreno fértil de proselitismo de mentiras.

Plantam-se ódios, em canteiros irrigados

Por ideologias, e, orgias de sodomias!

Terra de ninguém, e, do demônio também...

Imprensa, que planta vento, e colhe vendaval!

Abusado campo imoral, e, avesso do bem...

Plantio  de ervas daninhas de tanto mal!

Inimiga da democracia é a imprensa

Infensa à injustiça, e, ao boato maldoso!

Rançoso é seu objetivo comunista...

Com cunho socialista e rancoroso!

Planta gabinete do ódio em canteiro de ópio!

Envenena sentimentos cívicos, e, patrióticos!

Manipula pensamentos, e destrói a ética!

Imprensa canhestra de cunho despótico!

 Instrumento opressivo, e, terrorista

É a imprensa odienta!...  Fomenta

Terrorismo de Estado partidarista

E, incrementa discórdia sedenta!

Horta de cujo solo arado fertiliza

Com notícias de belicismo assassino

De uma imprensa, que desliza

Nas encostas do incrédulo destino!

Seu instrumento é a opinião pública;

Como marionete manipula pensamentos,

Amordaça, e formata mentiras em verdades!

Planta nociva ideologia de atrevimentos!

Imprensa, que faz da leviandade sua verdade!

No seio da sociedade cultiva a dúvida, e, a incerteza...

Joga ao ar informes sem legitimidade...

Invade nossa consciência com sua safadeza!

Imprensa, que teima de cima de sua plataforma

De todas as formas desconstruir a nação...

Detona  a integração cívica como bigornas

A prensarem o governo, o povo, e, sua razão!

Como instrumento de foice, e, martelo enceta

Suas técnicas inseminando a discórdia pelo

Convencimento metódico, e endereça a pátria

Vírus a adoecer o civismo, como párias!

Vil plantação de maconha é a imprensa,

Que, suja de langonha sua destinação...

Na construção cultural e cívica da nação!

Horta do demônio, que planta o ódio...

Colhe frutos amargos... Anuncia tempestades!

Jose Alfredo