A PANDEMIA E OS PARADIGMAS
Um divisor de águas marca com profundas mudanças a atual situação
pandêmica do COVID 19. Ele vem com tamanha agressividade a tal ponto para
alterar paradigmas adotados pelos povos do mundo todo.
É o advento de quebra de modelos até então tidos como postulados de
vida social, econômica e política, que certamente, serão alterados pelas novas
posturas de conceitos e preceitos. Tal premissa começa a inseminar na opinião
pública mundial a “NOVA ORDEM MUNDIAL”, com os critérios do “novo normal”, ou
seja, os paradigmas do velho normal saem de cena, e dão lugar às novas
concepções do pensar social. Novas relações entre os atores sociais... Novos
protagonistas como agentes do novo período histórico, que está para começar!
Um novo ciclo de gestão da coisa pública muda o enfoque do Estado,
no concerto das nações, e, em consequência novas demandas políticas a partir
dos Governantes, que, deverão mudar radicalmente suas visões de governo para um
Estado mais leve e limpo.
O momento é oportuno, para um novo ajuste das reformas politicas,
econômicas, fiscais, e sobretudo da previdência social no Brasil. Esse mote,
que, aguarda, e depende da aprovação do
Congresso brasileiro, deverá ser influenciado pela “novidade do novo normal”
segundo a NOVA ORDEM MUNDIAL, no período, que, se avizinha da pós pandemia.
Na verdade, sinais evidentes dessa “novidade” inicia-se com as ações da Operação Lava Jato, que
desembocou com outra “novidade” na eleição de Jair Bolsonaro, e, na atualidade
com a acentuada quebra da corrupção e desbaratamento das organizações
quadrilheiras, que estavam saqueando a nação.
O desgaste, que se aflora por conta do descrédito no Supremo
Tribunal Federal e, do Congresso, leva a crer, que, os novos caminhos de
profundas mudanças vão acontecer, por conta do novo normal advindo da onda
mundial de uma nova ordem, que, muda os trâmites de gerenciamento das crises,
notadamente de ordem econômica, e, política, que, hoje gera desequilíbrio entre
as nações.
No passado, tivemos como notáveis marcos dessas mudanças, a queda do
muro de Berlim, que, desmoronou as estruturas comunistas no Leste europeu. A
Guerra Fria abriu suas fronteiras, e, os regimes comunistas/socialistas foram
empurrados mais para o leste aglutinando forças hoje com a China e a Coréia do
Norte.
Uma nova geopolítica vai desenhar os mapas dessa Nova Ordem Mundial,
e, pasmem: Interesses comunistas vão se alinhar
às não menos interessantes propostas capitalistas!... O ocidente democrático
vai trocar figurinhas, como já acontece hoje com a China mantendo efetivas e
interessantes relações comerciais com países como Estados Unidos e Brasil.
O governo Chinês acaba de comprar um canal de televisão brasileiro,
e entrou na demanda mundial de produtos
para o combate do COVID 19, do quais o Brasil é um dos seus consumidores
(respiradores e máscaras de proteção faciais).
A quebra de modelos antigos, propõem com a nova ordem, a inseminação
de novas ideologias em detrimento das velhas, e, antiquadas cartilhas marxistas,
leninistas e gramcianistas, que, já se exauriram, e, hoje seus modelos já não
mais desfrutam nenhum progresso, notadamente em países, que, as mantém como
referências em seus modelo de governo.
O exemplo típico e acadêmico dessa premissa é Cuba, que definha há
muitos anos. A Venezuela é o caso mais
recente. A Argentina acabou de embarcar nesse obsoleto modelo. Alguns países
europeus já sofreram com antiquados modelos, mas, já conseguiram sair e evoluírem
como sinais, que, já começou a despontar dessa Nova Ordem Mundial.
O Brasil do momento vive um período atípico, mas, oportuno com a
surpresa da “novidade” Bolsonaro, que destrona, e mexe com as velhas estruturas
carcomidas dos projetos da esquerda, que até a pouco estavam encasteladas
subjugando o Estado brasileiro, e aparelhava-o como verdadeiro curral de um
sistema, que, se avizinhava a uma tomada
ditatorial comunista encetada pelas parcelas da ideologia comunista/petista
como carro chefe, que, já vinha desde os governos de Fernando Henrique Cardoso,
depois com Lula e por fim Dilma.
Então, o Brasil atual, está devidamente encaixado para assimilar os
novos rumos pós- pandemia com a quebra de paradigmas da esquerda comunista,
quebra dos modelos carcomidos de ideologia petista, quebra do velho e
ultrapassado modelo judiciário, que impera no STF, no Congresso Nacional, nas Assembleias
e Governos estaduais, computando ainda, os restolhos das Universidades
brasileiras, e empreiteiras corruptas com seus grupelhos de ladrões.
Que cesse em breve a pandemia, e, que surja bem vinda a nova ordem mundial com a quebra de velhos
modelos e a implantação do “NOVO NORMAL”! Afinal, todos somos normais, e, não somos
animais para sermos encabrestados e confinados em currais eleitorais, como
massa de manobra de interesses de poderes escusos e corruptos.
Jose Alfredo - jornalista
Nenhum comentário:
Postar um comentário