PARA QUE EU NÃO
FIQUE VAIDOSO!
A humildade
sonda-me a consciência.
Na prudência
formo meus conceitos.
Paz, e, sabedoria
trazem-me luzes!
Moldam-me minhas
cruzes...
Vaidades das
paixões invadem-me
Em grilhões
aprisionantes...
Levam-me às
vaidades delirantes!
Tombo no íngreme
caminho, e trombo
Contra as paredes
vaidosas, que,
Cercam-me pomposas!
Para que, eu não
fique vaidoso,
Luto com as
armaduras da fé
Nas lides diárias
vou até...
As últimas
consequências à
Vencer o orgulho
das vaidades!
Tenho que atropelar
veleidades!
Paixões
envaidecidas são como
Armadilhas
oferecidas nas
Emboscadas da
vida!
Vaidades derrubam-me
ao solo;
Humildade traz-me
consolo!
Jose Alfredo
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