MINHA
LUPA
Sou
um detetive da poesia.
Nos
seus meandros vejo
Mistérios
em sinergia...
Uso
uma lupa, e antevejo
Os
anônimos camuflados...
Como
visionário profetizo,
E,
sintetizo minhas visões
Na
saga das concepções!
Meu
caro Watson!... Sempre
Há
um culpado do bem, e, do
Mal...
Minha lupa mostra a
Moral
da história sem glória!
Todo
poeta tem um pouco
De
profeta. Tudo ele coleta!
Impressões
dos loucos são
Digitais
de suas metas!
Antenado,
o poeta/detetive
Sobe
o declive na busca da
Verdade
omissa à realidade!
Sou
profeta dessa cumplicidade!
Jose
Alfredo
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