quarta-feira, 8 de abril de 2020



PROFECIAS E HECATOMBES

Aproxima-se temerosamente da Terra um corpo celeste de dimensões gigantescas. Sua velocidade é quase inimaginável aos cálculos humanos. Sua entrada na atmosfera terráquea vai produzir um ensurdecedor barulho que será ouvido pelo mundo inteiro, como um gigantesco trovão, seguido de uma luminosidade quase tão forte como o brilho do sol forte.
Seu impacto, segundo a NASA americana, será no litoral Leste dos Estados Unidos na região costeia de Nova Iorque, e, imensos tsunamis poderão invadir a grande cidade e seus arredores, inundando e destruindo todas as cidades como nunca visto!
A previsão é para 29 deste Abril de 2020, e cremos que possa ser um dos grandes sinais das profecias que já vêm sendo anunciadas, e propaladas cujas hecatombes anunciam o fim dos tempos!
Observemos, ao longo deste século XXI, o que, já nos atingiu, como novas epidemias, maremotos de destruidores tsunamis, terremotos engolindo idades inteiras, pavorosos incêndios, tempestades e inundações, avanços destruidores dos mares sobre as costas marítimas, e agora, por fim, a pandemia mundial com o corona vírus!
Num curioso mergulho pelas Sagradas Histórias bíblicas, vemos lá, há milênios da história humana, profecias que anunciavam catástrofes imensas e assustadoras à raça humana!
A história antiga do Egito é farta nessas descrições, vejamos:
1.   As águas do Rio Nilo tingem-se de sangue: Toda a água do Egito foi transformada em sangue e até mesmo os rios foram contaminados, vindo a morrer todos os peixes;
2.   Rãs cobrem a terra: Esta praga surgiu após Arão (irmão de Moisés, que o acompanhou durante todo o processo) estender a mão sobre o Egito e, sob intercessão do Deus dos hebreus, fez surgir rãs de todos os lugares;
3.   Piolhos atormentam homens e animais: Da mesma forma que o Egito foi infestado por rãs, desta vez vieram piolhos a encobrir a população e todos os animais. Desencadeada também após Arão estender as mãos sobre o Egito;
4.   Moscas escurecem o ar e atacam homens e animais: Bem semelhante às anteriores, a quarta praga deixou o Egito infestado de moscas. O Faraó concordou em libertar o povo e o Senhor retirou a praga, mas assim que percebeu que a praga havia cessado, o faraó voltou atrás na sua decisão, aprisionando o povo hebreu;
5.   A morte dos animais: Desta vez Moisés estendeu a mão sobre o Egito e por ordem do Senhor surgiu uma praga nos animais em que muitos morreram e grande foi a perda para os egípcios;
6.   Pústulas cobrem homens e animais: Diante da resistência de faraó, que a cada praga aceitava libertar o povo, mas assim que elas cessavam voltava a reter os hebreus como escravos, o Senhor ordenou a Moisés e a Arão que enchessem suas mãos de cinzas e jogassem para os céus. Assim o fizeram e as cinzas se transformaram em úlceras em todo o Egito, tanto nos animais como nas pessoas;
7.   Chuva de granizo destrói plantações: A resistência por parte do faraó se repetiu e assim, o Senhor pediu a Moisés para estender seu cajado por todo o Egito (exceto a região onde vivia o povo escolhido, o povo a ser liberto), e foi assim que uma chuva de pedras destruiu toda a plantação;
8.   Nuvem de gafanhotos ataca plantações: Nesta praga, pela oitava vez o Senhor tocou no povo egípcio a fim de fazer justiça e libertar seu povo; enviou um vento que passou seguido de inúmeros gafanhotos devorando muito do que possuía o faraó. Mais uma vez ele cedeu, mas somente até a praga cessar;
9.   Escuridão encobre o Sol por três dias: Desta vez, todo o céu do Egito se tornou trevas e passaram dias na escuridão (menos onde estavam os filhos de Israel). O que também não foi suficiente para convencer faraó a libertar o povo de vez, e;
10. Os primogênitos de homens e animais morrem: Esta foi a última praga, em que todos os primogênitos foram mortos, desde os animais até os servos, inclusive o filho do próprio faraó. Houve grande comoção no Egito quando por fim, após muita insistência, o faraó concordou em deixar o povo sair. De acordo com as escrituras, o faraó chegou a arrepender-se, indo atrás do povo, tentando capturá-lo de novo, porém sem sucesso, sendo que os soldados morrem afogados. Essa passagem bíblica ficou popularmente conhecida como “Deus abriu o mar vermelho”.

Mas, em pleno século XX, o muno foi assolado pela pandemia da AIDS, Gripe espanhola, Tuberculose, Febre amarela, Peste Negra, Gripe H1 n1, etc...

No âmbito religioso, a Bíblia diz que as pragas serviram para subjugar deuses egípcios específicos:
As águas do Rio Nilo tingem-se de sangue: Humilhação do deus-Nilo, Hápi. A morte dos peixes foi também um golpe contra a religião egípcia, pois certas espécies de peixes eram veneradas (Êx 7:19-21).
Rãs cobrem a terra: Humilhação da deusa-rã, Heqt. A rã é o símbolo da fertilidade e da ressurreição no conceito egípcio (Êx 8:5-14).
Piolhos atormentam homens e animais: Humilhação ao deus Tot. Referente a invenção da magia ou das artes secretas. A praga resultou em os sacerdotes-magos reconhecerem a derrota, quando se viram incapazes de transformar o pó em borrachudos, por meio da magia (Êx 8:16-19).
Moscas atacam homens e animais: Humilhação do deus Ptah, criador do universo, novamente Tot, senhor da magia (Êx 8:23,24).
A morte dos animais: Humilhação de vários deuses, tais como: Seráfis (Ápis) – deus sagrado de Mênfis do gado, a deusa-vaca, Hator e a deusa-céu, Nut, imaginada como uma vaca, com as estrelas afixadas na sua barriga (Êx. 9:4 e 7).
Pústulas cobrem homens e animais: Humilhação da deusa-rainha do céu do Egito, Neite (Êx. 9:11).
Chuva de granizo destrói plantações: Humilhação dos deuses que controlam os elementos naturais; tais como: deus da água, Íris e deus de fogo, Osíris (Êx. 9:13-35).
Nuvem de gafanhotos ataca plantações: Humilhação dos deuses responsáveis pela abundante colheita. O deus do ar, Xu e deus-inseto, Sebeque (Êx 10:12-15)
Escuridão encobre o Sol por três dias: Humilhação do deus principal do Egito, Rá, o deus-sol que foi escondido por trevas (Êx. 10:23).  Os primogênitos de homens e animais morrem: Resultou na maior humilhação para os deuses egípcios, os governantes do Egito - que chamavam a si mesmos de deuses, filhos de Rá ou Amom-Rá (Êx 12:12).


           Jose Alfredo –  jornalista - (Pesquisa na Internet)

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