TEATRO
DE OPERAÇÕES DE UMA GUERRILHA
O
Brasil está como num teatro de operações numa guerrilha. O Comandante escorado pelo seu Estado Maior
enfrenta seus inimigos que o ataca de todos os lados. Como uma guerrilha, o
combate não tem as características de guerra convencional. O fator surpresa
prevalece do lado do inimigo. Os Comandantes enfrentam a batalha dentro das paredes da
Presidência da República.
Lá
fora, os inimigos da pátria, insurgem-se em várias frentes de combates. Quase
que vizinhos do Comandante, preparam ataques de dentro de um bunker chamado Congresso. Ali, os
guerrilheiros Deputados e Senadores, orquestram suas surpresas para cima do
exército regular do Comandante.
Mais
à distância, outros inimigos se organizam em apoios regulados, para dos
Estados, atacarem o Brasil.
Com
a força aérea, outra frente hostiliza as tropas do Comandante, pelas antenas de
televisão. É a mídia nas estratégias com as divulgações manipuladas de uma
guerra eletrônica a atingir o Comandante.
Nesse
teatro de operações, o país conta com o apoio do povo alinhado na sua maioria
ao Presidente.
As
forças antagônicas, quase em sua maioria comungam das mesmas estratégias de
combate nessa guerrilha; Utilizam de todas as ocasiões para “incriminar” o
Comandante e sua tropa, que, as vezes, veem-se encurraladas pelas estratégias
inimigas!
Como
diz o ditado: “Uma vez é da caça e outra do caçador”! E, nesse pega pra capar,
entre mortos e feridos, o combate ainda persiste sob o maior dos inimigos pelo
poder de contaminação, pois foi inoculado por um aliado externo outra mortífera
arma- ARMA BIOLÓGICA que, ataca a saúde dos combatentes...
Nessa
guerrilha, a tropa regular federal enfrenta as surpresas dos guerrilheiros
acostumados à selva ideológica para atacar o Comandante, utilizando-se para
isso, a guerra psicológica com mentiras, boatos, falsas propagandas, veiculados pelas retaguardas midiáticas...
O
Comandante tem na sua infantaria, o povo, uma possante força de frente par
contra atacar os seus inimigos...
Seu
poder de artilharia é o poder que lhe foi conferido pelas urnas e lhe dá
potência de tiros em todas as direções como uma metralhadora giratória, que
atira, sobretudo, nas casamatas enrustidas e escondidas nos sopés das montanhas
da corrupção...
Sua
“inteligência” o assessora com as “Comunicações” decodificando os informes sobre a atuação,
local e intensidade do inimigo...
Mas,
a Engenharia prepara os caminhos e acessos no teatro de operações dessa
guerrilha: Com suas patrulhas lançadas
como Grupos de Combate pontas, há as contingências do terreno, que muitas vezes, oferecem
obstáculos no seu avanço. Pontes são lançadas... Estradas de acesso são
abertas... Para o avanço sobre o inimigo!
Essa
é uma guerrilha de especiais caraterísticas; O inimigo, se escora na propagação de mentiras prosélitas, espera
de tocaia para surpreender o Comandante, usa de camuflagem para disfarçar-se da
realidade, dissimula-se enganando sua real identidade, e outros ardis!
Assim
e desta maneira, essa guerrilha procura manifestar-se em todo o território
nacional, como uma força, sem comando e sem planejamento. Ela ataca coma força
da persuasão de uma guerra psicológica, formatando as cabeças, manipulando as
opiniões, cooptando simpatizantes, e, aliciando militantes.
E,
contra as defesas, planejamentos, inteligência, operacionalidade, coordenação e
comando, a guerrilha haverá de sucumbir ao Comandante federal que está bem
aparelhado para esse combate.
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