As duas cortinas

A expressão “Cortina de ferro” refere-se à fronteira que, a partir do fim da Segunda Guerra Mundial, dividiu a Europa ocidental do leste Europeu, região dominada pela União Soviética.

De 1955 no Pacto de Varsóvia a URSS formou seus agregados comunistas e teve nos Estados Unidos seus opositores. De um lado a ideologia comunista liderada pela URSS e de outro a liderança capitalista/democrática dos USA.

A CORTINA foi desfeita no ano de 1991 com a dissolução da URSS.

Outra cortina se apresenta nos dias de hoje no Brasil. A da DIREITA e a da ESQUERDA.

Persiste ainda, a liderança democrática dos Estados Unidos com quem o governo brasileiro está alinhado por ideologia democrática anti esquerda, hostilizada pelas concepções da esquerda com matizes “ainda” comunistas.

A  China se apresenta como protagonista da cortina da DIREITA e da ESQUERDA, como sustentáculo do seu Partido Comunista Chinês, a quem se atribui a responsabilidade pelo crime estratégico da propagação do vírus COPVID 19 elaborado e criado em seus laboratórios de Guerra Biológica!

Enquanto no século passado a cortina de ferro foi abaixada naquele palco inóspito de guerra fria entre USA e URSS, hoje se levanta outra cortina com novos agentes encenando no teatro criminoso da pandemia provocada pela NOVA GUERRA BIOLÓGICA CHINESA!

Na cortina de ferro, as hostilidades com o ocidente capitalista fazia da URSS e seus satélites, ameaças com agressões de um conflito atômico!

Na NOVA CORTINA CHINESA COM A ESQUERDA COMUNISTA a tentativa da comunização do mundo, e, em especial do Brasil, com as atividades do Congresso e do STF, que notoriamente estão se posicionando contrários ao Presidente da República, nos bloqueios de todos seus Projetos que dependam das votações  congressista.

Por fim, em situação de gestação, está a ideologia do GRAMCISMO: “Em vez da tomada violenta do poder por uma organização monolítica [Gramsci] pregava a lenta penetração da esquerda na administração estatal e nos órgãos formadores da opinião pública por meio de redes flexíveis de colaboradores informais”.

Jose Alfredo – jornalista

(Pesquisa Internet)