quinta-feira, 30 de abril de 2020


CAIXÕES VAZIOS!

Lúgubres versos... Vazios de esperanças...
Nas lambanças de caixões vazios... Nos
Extravios de vidas desdenhadas... E,
Desenhadas nas pranchetas da morte,
E, das mentiras como suportes dos
Escusos interesses como aportes!

Ledos enganos em reportagens demoníacas
Mostram covas vazias num espetáculo
Dantesco de morticínios burlescos!...

“Urnas mortuárias” a enterrar ninguém...
Mas, na mentira, que, lhes convém
Abusam da boa fé do povo também!

Covas da maldade, e, caixões das mentiras...
No terrorismo coletivo da pandemia,
Assusta a cada dia e à vida conspira

 Cortejo fúnebre da enganação
Enterros da esperança de um povo
Na tênue linha entre vida e morte!

Nos caixões vazios, da realidade os vazios!
Em covas enterradas as mentiras deslavadas!

Jose Alfredo







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