SOCIEDADE ATÁVICA!
Arraigado atavismo
histórico, paira sobre uma cultura apolítica social! Engatado nas fraldas do
descobrimento arrasta-se pela história e
faz memória de leitura jornalística/midiática/política, dos meandros mutantes a
emoldurarem quadros mal pintados com cores escuras e cinzentas.
Um retrocesso da
evolução de uma espécie determina o que pensa a opinião pública sobre seu país,
sua sociedade, seu viver, suas políticas, enfim denota uma carência de cultura
político/histórica deixando-a a mercê da compreensão (ou incompreensão!) ideológica
como ferramenta a subverter os ditames da verdade “atávica”!
Tempos e seus valores,
devem ser vetores de elucidações na
compreensão dos fatos que regeram acontecimentos e que nortearam padrões de
vida do que somos hoje!
Transmissão hereditária
é a característica do DNA do brasileiro. Somos afeitos a aceitar e seguir os moldes,
que, nos ligam a formatos de antepassados. Se, somos chamados de povo “criativo”,
o somos nas pegadas hereditárias de um quadro temporal e cultural atrelado comodamente,
ao que, nos disseram e passaram como cultura!
Qualidades e
características particulares balizam que somos como o retrato de nossa própria
identidade: “nacionalidade: brasileira”! Com pendores à sensualidade! Dos
indígenas, a indolência! Dos sertanejos, a fibra! Dos negros, a fortaleza
física! Dos espanhois/portugueses, bem!...
Aí moram os conceitos do nosso atavismo atual... “Antepassados remotos”!
“Balaio de gatos,
cestos com víboras, casa de mãe joana, baú de encrencas, onde há fumaça há
fogo... Indicativos atávicos que refletem no espelho da atual sociedade
brasileira hoje!
Jose Alfredo
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