quarta-feira, 24 de março de 2021

 

 

RUMO AO MATADOURO

 

Prenúncios de um povo rumo ao matadouro...

Como gado confinado, e, mal tratado segue

Célere à execução por morte de inanição cultural!

 

Sob domínio imoral, como gado no curral

É vítima de todo o mal...

 

“Gigante pela própria natureza”,

Vai da glória às profundezas nefastas

De um mar revolto pelas castas...

 

Em domínio ideológico e prosélito

É convencido a se encurralar atrás de máscaras

Escondendo-se nos “lockdowns”

 

A manada é conduzida comportada

Amordaçada sem voz nem vez,

Ávida pelos seus direitos talvez...

 

De ir e de vir, com saudades a sentir

Da liberdade da sua humanidade

Vítima de tanta veleidade!

 

Ao abate estão prontos:

“O machado está posto”

O povo segue “tosco”!

 

O patíbulo está armado...

O vírus é CONVIDADO”!

O golpe vai ser decepado.

 

Jose Alfredo

 

 

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