segunda-feira, 25 de julho de 2022

 

 

A ILHA

 

É numa ilha, que o poeta trilha

Os caminhos da inspiração poética!

Edições pululam sua imaginação...

Cercada por mares calmos elas

Chegam como ondas acariciantes

Nas praias da sua ilha de edição!

Entre canetas, teclado, livros, o

Exegeta da poesia, com sua empatia,

Povoam o bucolismo da ilha calma

E silente... O poeta na sua inspiração

Esgrima sua espada como canetas

A riscarem papéis de páginas em

Branco, a buscar soluções sem pranto,

Mas na alegria de sua sinergia literata!

Na sua ilha aportam as caravelas, e

Trazem em janelas abertas, vislumbres

Dos mares risonhos no azul celeste

Numa ilha agreste bordada por praias,

Que, o poeta caminha sonhando suas

Poesias e concebendo seus amores...

Ilha paradisíaca, onde o exegeta configura

Suas escritas, e dá forma às suas partituras

Em canções líricas dedilhando harpas

Sob orquestrações angelicais na sua estrutura!

O poeta recluso na sua ilha de edição, e, no silêncio

Do seu pensar, mergulha no meditar. Engravida,

E dá à luz à sua imaginação, que vem com imaginação!

Na inspiração, se inicia a fecundação de seus textos...

Contextos literários num rico corolário!

Uma ilha de edição é o recôncavo do poeta... Seu ponto

De estação literal... Encontro com as letras...

Materializa-se sua arte... Seu desejo. Seus ensejos pelas

Poesias, crônicas, contos, prosas, causos, artigos...

Estes, são, do poeta exegeta, os seus desejos!

 

Jose Alfredo

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

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