UMA SILHUETA HUMANA NO MEIO DO DESERTO
A silhueta viva caminha sozinha pelo
deserto
Na Praça de São Pedro sob a fina chuva...
Ele ao certo não estava sozinho!
Fisicamente não havia ninguém na Praça...
Só a fina chuva lhe fazia companhia!
E, ele, pôs-se a orar pelo mundo...
Pela pandemia dos nossos pecados...
Pelos medos, que nos afligem nas
tempestades!
Nos mares revoltos em aflição estamos
envoltos!
A silhueta adorou o Santíssimo Sacramento
E, abençoou naquele deserto onde a chuva
fina
Parecia avisar, que, lavaria as impurezas
da pandemia!
Ainda que, na ausência dos fiéis havia
sutil sincrasia...
E, pela televisão o nosso coração ardia
na homilia!
Não havia distância naquele deserto sem
viva alma...
A imensidão fiel se fazia presente atrás
dos televisores
Em sintonia de oração, e, na adoração ao
Cristo sacramentado!
Esse milagre foi pelo Todo Poderoso arquitetado!
AMÉM!
Jose Alfredo Evangelista
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