CULPA
Inebriante cálice que bebo
A sorver a bebida impura
Desconjura absorver-me
De culpa imatura
Mato a sede, mas, não o torpor!
Sem valor brindo a inconsequência
Sem culpa... A taça que brindo
À saúde abrindo no coração
Fenda profunda...
Moribunda de um senão,
Seria diferente e rotunda
Em direções imundas
Sem culpas nem multas!
Inebriante cálice que bebo
Na minha mente não concebo
Culpa imatura... Sem lisura!
Jose Alfredo
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