A FORÇA DA PALAVRA E O BIGODE
No tempo da carochinha toda a palavra tinha poder de documento.
Nossos pais e avós falavam e eram acreditados e respeitados porque suas
palavras eram plenas de verdade e respeito.
Os bigodes, sempre foram ícones de veracidade e respeitabilidade de
toda a palavra proferida!
Quando alguém fazia uma compra dizia, que pagaria no fim do mês e
era acreditada...
O fato que mostrou o quanto a nossa palavra, hoje, não vale nada foi
os depoimentos de Lula na Lava Jato perante o Juiz Sérgio Moro.
Suas respostas, sempre evasivas foram ceifadas de mentiras, descaramentos
e escraches além de uma notória petulância comportamental na frente do Juiz.
Ao contrário dos tempos de antigamente, as palavras de Lula,
tentaram ter algum peso de confiabilidade, mas, segundo ele, e na minha
opinião, não fora feliz!
Com arroubos de “NÃO, NÃO SEI... TEM ASSINATURA?... JAMAIS VI... etc...
Lula cuspiu palavras rotas e sem fundamentos de moralidade... Apenas, e como é
de sua característica, usou de jargões políticos como se estivesse fazendo os
velhos proselitismos em palanque eleitoral.
Seria a mesma coisa se, um menor apanhado pela Polícia com um
punhado de maconha, diria: “Isso aqui não é meu e não sei quem pôs na minha
mochila”!...
O paradoxo do bigode não servira a Lula... E sua barba cresce na
medida de sua insolência e petulância no seu proselitismo político usando a
cena de um circo para fazer discurso petista!
A diferença de educação e cavalheirismo de Moro contrastou com a
grosseria petista de Lula... Isso já era sabido uma vez que sempre foi a tônica
dos seus discursos e em regra geral de toda a petralhada...
As palavras dos petralhas destilam sempre arroubos de preconceitos
contra toda a ordem natural da democracia. Seu proselitismo contraria a classe
média, o poder econômico, as Forças Armadas, a Igreja, a cultura, enfim, tudo o
que lhes é contrário...
Já não se falam mais palavras de força e credibilidade com os ícones
da barba e do bigode!
Eles são hoje, signos da baderna, da corrupção, da ladroeira e da
violência contra tudo e contra todos que se antepõem a eles.
Jose Alfredo Evangelista -
jornalista
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