POBRE VIDA
O que posso eu fazer
com parcas virtudes
Como retribuir-te à
altura do que mereces?
Pobre sou nesta vida
de tão pouca riqueza
De limitadas
possibilidades de sucessos
Sem perspectivas
plausíveis nada além
Do que sou e nem sei
se o serei!...
Só sei que nada
serei... Nada do nada!
Um zero à esquerda é
a matemática de minha vida!
Meu raciocínio sem
lógica é equação em desigualdade
Não posso retribuir-TE,
senão problemas
De meus teoremas,
que, como emblemas me desapontam
E envergonham-me de
TI meu soberano Criador!
Jose Alfredo
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