UMA MÃO NÃO
SABE O QUE FAZ A OUTRA!
Premissa da
caridade, cujas intenções levam ao sublime dever da prática de boas ações no
auxilio aos necessitados sem, no entanto, que, uma mão não saiba, o que, a
outra fez! Sem alardes, e, refletores a caridade é quase anônima, humilde, e,
discreta...
Quando o
enfoque vai para o lado das ideias, e, das ideologias, do comportamento
político, elas se digladeiam! Estou falando da “ESQUERDA e da DIREITA”. Duas
mãos por caminhos opostos, que, jamais se cruzam, e estão sempre em confrontos
de contra mãos!
Realizam
suas ações, segundo suas convicções político-sociais. Convivem em cenários
hostis uma à outra. Ao contrário do que preconizei no título desta crônica,
elas sabem tudo, uma da outra. E, seus sucessos dependem sempre das derrotas
umas das outras!
O momento
mais emblemático, do que estou dizendo, excetuando o que está ocorrendo aqui no
Brasil, é o inédito movimento eleitoral americano. O ex-Presidente republicano Trump deixa o cargo num cenário
tumultuado criado pela ESQUERDA do Partido dos Democratas.
Ações
violentas de invasão do Capitólio (Congresso Americano), manchou a imaculda imagem democrática dos
yankes. Os ataques midiáticos abalaram o
caráter, e, a honra de Trump. Grupos pró, e, contra os candidatos se formaram,
e produziram, o que, aqui no Brasil já estamos acostumados a ver, como
movimentos violentos de rua com agressões, assassinatos, e enfrentamento à
Polícia.
Portanto, a
premissa política, de que, a mão direita está sempre de olho no que faz a
esquerda... E, a esquerda está sempre de tocaia para dar seu bote peçonhento,
se escorando nas armas da política ideológica.
“Esquerda,
e, Direita”, balizam hoje os caminhos por onde caminha a humanidade. A direita
busca sempre a razão, e, a ética, enquanto a esquerda se mostra violenta,
desequilibrada, e, oposta ao governo, e, poderes, lhes fazendo sua militante
oposição.
A direita é
“conservadora” no sentido de conservar, preservar, e, ser a guardiã desses valores
da história, cultura e tradições da Nação, enquanto, a esquerda contesta esses
parâmetros militando na produção, e, fomento de ações intempestivas, violentas,
e, antagônicas, ao que fazem as direitas!
Essas
características entre as posturas da “direita”, e, da “esquerda tomaram rumos
politizantes a partir da Guerra fria entre os USA, e, a antiga URSS, e, agora
com as ações nefastas da pandemia gerada pelo Partido Comunista Chinês.
Aqui no
Brasil, esse antagonismo vem desde os movimentos das Revoluções de 32, 64, e,
dos Governos pós-64 com a presença efetiva da esquerda, que assumiu o poder em
85.
Para se entender como os termos “esquerda”, e, “direita”
entraram no repertório político, é necessário saber como tudo começou. Após
a revolução
francesa (1789), os parlamentos formados por toda a França entre 1789 e 1799 eram
organizados de forma que os representantes
da aristocracia se sentavam à direita, e, os comuns à esquerda do orador
Os aristocratas defendiam
os privilégios da aristocracia, da igreja e a sociedade de classes, que existia
no antigo regime, ou seja, eram conservadores no sentido de manter as
estruturas sociais vigentes até então. Já os, que, se sentavam à esquerda
representavam os interesses da burguesia,
a classe, que estava pagando a conta da aristocracia e da igreja, mas que até
aquele momento não tinha poder político.
Jose Alfredo - jornalista
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