UM
POVO ARMADO E AMADO
Somos
um povo, que anseia estar armado, mas, é um povo “amado” pelo Presidente Bolsonaro.
Se não estamos “armados” é por culpa dos Governos anteriores que jamais deram
atenção para esse aspecto, deixando que a bandidagem tomasse conta da nossa “insegurança”
já que eles estão armados e com grande potência de fogo.
Se,
somos “amados” por Bolsonaro, que, já baixou normas para os portes de armas
para toda a população, também o somos “desamados” pelos bandidos que usam e
abusam nos saques, arrombamentos, roubos, assassinatos, assaltos e toda a sorte
de atos violentos à mão armada, aproveitando-se de que estamos, na maioria,
DESARMADOS!
Amamos
a paz, mas, não abrimos mão em defendê-la com todos os meios, e isso inclui as armas como o mais eficiente dos
meios! É um direito, que temos sobre nossa propriedade e família, bem como na
defesa de toda a sociedade de bem, e que trabalha honestamente para a sua
sobrevivência e manutenção de seus direitos!
Temos
amor pela paz e sossego social, assim como apreciamos as armas que vão nos defender, e
manter longe as garras violentas dos bandidos e ladrões. A sociedade de bem
deve e tem o dever de se defender, a partir de sua família e lar, até os laços,
que nos mantém nos valores da cidadania, que, a nação e o Estado nos pedem
agasalhados pela consolidação desses valores sob a nossa flâmula e hino pátrio.
A
soberania do Brasil passa pela soberania de nossas famílias e sua
inviolabilidade social. Mas é dever do Estado prover nossa segurança com
políticas, que fortaleçam e equipem bem as polícias, e, o armamento pessoal do
cidadão na defesa de sua prole e de sua propriedade.
Isso
dito observo, que é necessária as
devidas “responsabilidades” no trato do uso das armas portáteis (pistolas e
revolveres) com a capacitação no seu uso, e, no seu porte. No manuseio de uma
arma, da munição e sua manutenção. É preciso conhecer as técnicas de tiro, as
regras de segurança, e as precauções para evitar acidentes indesejáveis.
Um
povo armado pelos direitos e deveres da própria cidadania, e, amado pela sua
pátria.
Jose
Alfredo - jornalista
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