Poemas esquisitos
e suas entranhas
Compreensões
difíceis à percepção...
Mistérios
a serem desvendados. Enlatados
E,
lambuzados pelas convenções literatas.
Carreatas
desfilando pompas e circunstâncias
Sem relevâncias...
Inobservâncias excludentes
De
sobreviventes da razão! Ou da percepção?
Entre
brumas a visão reduzida da realidade,
Na
ausência da luz, esconde a verdade!
Sobressai
a mentira... Ainda que, fira a
Razão,
poemas esquisitos desnudam toda
A compreensão
das dúvidas do coração...
É a
essência da emoção sem razão!
Entranhas
de pensamentos reclusos.
Sem
convicções, são estranhas aranhas
Tecendo
teias em pensares obtusos!
Carcomidas
ideias de falsas façanhas!
Enigmáticos
poemas imersos em dilemas...
Pingos
sem is... Teoremas sem raiz!
De
estranhas entranhas sem esquemas!
Como
enfadonhas novenas sem matiz!
Com a
realidade não condiz...
Na
verdade é nefasta mentira!
Onde está
sua matriz? Sua representação?
Esquisitices
literárias e disfarces prosélitos
Angélicos
versos travestidos de máscaras
Pandêmicas...
Anêmicas estrofes sem versos...
Anversos
poéticos de estranhos versos!
Ausentes
rimas, que não rimam...
Estrofes em
apagados holofotes...
Poemas
esquisitos, e, suas entranhas...
Reticentes
poesias sem empatias...
Com as
dúvidas trocam suas barganhas!
Jose
Alfredo
...
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