sexta-feira, 14 de fevereiro de 2020


Quando os sonhos jazem


Escondidos atrás do nunca jazem os sonhos
Onde a realidade jamais os encontra.
A um piscar d’olhos imensurável distância!
O dia de são nunca desencontra!

Tênue linha divisória a demarcar os sonhos...
Risonhos e enfadonhos... Enganosos!
Atraentes cantos de sereias
A prender como aranhas nas teias...

Num “plóft” esvaiem-se como bolhas de sabão...
Esvaziam o coração... Jazem na escuridão!

Como projeção de filme, o mergulho na tela;
E, do lado de lá, uma surpresa: “JAZ UM SONHO”!

Jose Alfredo




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