O SILÊNCIO COVARDE DA MÍDIA
Há rumores nos meandros das opiniões públicas e privadas sobre o
”silêncio das Forças Armadas” face aos insistentes apelos nas redes sociais
pela intervenção delas no Congresso Nacional.
Mas, muito mais emblemático foi o “SILÊNCIO DA MÍDIA” que
espargiu uma névoa sobre o significado real da data de “31 de Março” com o
claro objetivo de silenciar o significado da maior relevância de salvação
democrática daquele movimento que ela própria (a mídia) fora uma das molas
propulsoras para que os militares tomassem uma atitude (vide Rede Globo de
Televisão e Jornal O GLOBO).
O que se pode depreender desse silêncio hipócrita é a submissão
do poder midiático aos interesses escusos atrelados ao poder financeiro que
recebem, também, silenciosamente, para “calarem a boca” quando o assunto é a
evidência institucional/constitucional da intervenção militar das Forças
Armadas exaustivamente clamada pelo povo brasileiro.
Os grandes conglomerados midiáticos (Rádio, televisão e jornais)
cujos proprietários são subordinados aos poderes políticos do governo
brasileiro recebem recursos financeiros na suja intenção de apoiarem com suas
produções jornalísticas interesses escusos e ideológicos de um grupelho
encastelado no poder de domínio do Estado brasileiro e que ainda alimenta a
velha ideologia dos idos de 31 de Março de 64 e anos seguintes.
Manifestações houve, nas grandes capitais do país. O povo saiu
às ruas exaltando “31 de Março”. As cobranças pela intervenção militar fizeram
ecos. Mas a mídia que trai a Pátria silenciou cumprindo a determinação dos
chefes mandatários das cúpulas de governo de quem recebem “propinas” para
calarem a boca!
“Isso é uma vergonha”, como diz sempre, um dos poucos
jornalistas que honram seu trabalho em prol do povo e da nação pátria!
Temos, portanto e sem dificuldades de apontá-la, uma “MÍDIA QUE
TRAI A PÁTRIA NO SILÊNCIO COVARDE, CASUÍSTICO E INTERESSEIRO”!
Jose Alfredo Evangelista – Jornalista e Subtenente do Exército
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