sábado, 1 de abril de 2017

CRÔNICA JORNALÍSTICA

O SILÊNCIO COVARDE DA MÍDIA


Há rumores nos meandros das opiniões públicas e privadas sobre o ”silêncio das Forças Armadas” face aos insistentes apelos nas redes sociais pela intervenção delas no Congresso Nacional.
Mas, muito mais emblemático foi o “SILÊNCIO DA MÍDIA” que espargiu uma névoa sobre o significado real da data de “31 de Março” com o claro objetivo de silenciar o significado da maior relevância de salvação democrática daquele movimento que ela própria (a mídia) fora uma das molas propulsoras para que os militares tomassem uma atitude (vide Rede Globo de Televisão e Jornal O GLOBO).
O que se pode depreender desse silêncio hipócrita é a submissão do poder midiático aos interesses escusos atrelados ao poder financeiro que recebem, também, silenciosamente, para “calarem a boca” quando o assunto é a evidência institucional/constitucional da intervenção militar das Forças Armadas exaustivamente clamada pelo povo brasileiro.
Os grandes conglomerados midiáticos (Rádio, televisão e jornais) cujos proprietários são subordinados aos poderes políticos do governo brasileiro recebem recursos financeiros na suja intenção de apoiarem com suas produções jornalísticas interesses escusos e ideológicos de um grupelho encastelado no poder de domínio do Estado brasileiro e que ainda alimenta a velha ideologia dos idos de 31 de Março de 64 e anos seguintes.
Manifestações houve, nas grandes capitais do país. O povo saiu às ruas exaltando “31 de Março”. As cobranças pela intervenção militar fizeram ecos. Mas a mídia que trai a Pátria silenciou cumprindo a determinação dos chefes mandatários das cúpulas de governo de quem recebem “propinas” para calarem a boca!
“Isso é uma vergonha”, como diz sempre, um dos poucos jornalistas que honram seu trabalho em prol do povo e da nação pátria!
Temos, portanto e sem dificuldades de apontá-la, uma “MÍDIA QUE TRAI A PÁTRIA NO SILÊNCIO COVARDE, CASUÍSTICO E INTERESSEIRO”!


Jose Alfredo Evangelista – Jornalista e Subtenente do Exército

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