INSEGURANÇA
Começa
no cume da pirâmide
Com os
acintes da pajelança
Na
gastança dos trâmites
Economia
na insegurança!
Circulando
na rua
Pressentimento
de perigo
Rastreando-nos
uma grua
Sob as
vistas do inimigo!
Insegurança
para falar... Ver... Ouvir
No
caminhar da vida uma câmera...
O
sexto sentido para admitir
Segurança
efêmera!
Somos
inseguros nos guetos;
Temos
que andar antenados;
Seguros
obsoletos,
Em
qualquer instante, assaltados!
No lar
como fortaleza
Cercas
elétricas, altos muros...
Ladrão
sempre acha a fraqueza!
E lá
se vai o seguro...
Trânsito
desvairado
Perigo
eminente...
Sem atenção
é atropelado;
Malucos
renitentes!
No
relacionamento
Não há
semelhantes;
Falar
com estranhos
É
encarar gadanhos!
Insegurança
é nossa sina...
Em
ninguém mais se confia...
A
rotina é uma porfia...
Mata-se
um leão por dia!
Jose
Alfredo
Nenhum comentário:
Postar um comentário