quinta-feira, 28 de janeiro de 2016

UMA SILHUETA DE MULHER



No âmago das divagações,
Um casebre, ao longe, solta
Branca fumaça na leve brisa
Emoldurando a verde colina
No doce silêncio da neblina...
O aroma do saboroso café
Estimula a alegria de um encontro
Sob a cumeeira de sapé!

O galope acelera na relva
Quebrando o silêncio bucólico...
À distância uma silhueta de mulher!
O coração bate mais forte
Na espera do beijo apaixonado...
No retorno tão esperado...
O abraço mais que apertado,
De amor selado!





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