REJEITADOS
Pobres filhos da vida
imoral!
Caminhantes e
rejeitados,
Vivem à margem social,
Como coisas, e
descartados!
Jamais alcançam os
sonhos
De consumo e
sobrevivência...
Vivem horizontes
tristonhos,
Na rotina de sua
existência!
Subjugados a vida de
escravos,
São vítimas da
inadimplência!
Numa bola de neve são
rejeitados!
Deles, o Estado não
tem complacência!
Rejeitados por serem
pobres...
Rejeitados por serem
analfabetos...
Rejeitados a vazios
cofres...
Rejeitados enfim:
“Pela sociedade”!
Rejeitos humanos,
Em caminhos insanos.
Como coisas julgadas,
Em vidas rejeitadas!
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