quarta-feira, 8 de julho de 2015

EPIDEMIA DE ESTADO

É ridículo e aviltante
Tanta irresponsabilidade
No dia a dia ultrajante
De acintosas maldades!

Afrontas à cidadania
Proliferam como epidemias
Em bolhas sem vergonhas
Em intermináveis endemias!

Civismo e cidadania,
Virtudes de uma nação,
Que clama à soberania,
As expensas da educação!

O Brasil está doente...
Nossa esperança temente...
O vírus da improbidade,
Adoece o país inclemente!

No sintoma da impunidade,
O País sem rumo e errante,
Fica à mercê da calamidade
Imoral de seus governantes!

Terra de muitas leis
E de alguns reis...
Que oprimem o Estado
Sem serem molestados!





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