terça-feira, 7 de julho de 2015


INDIFERENÇA

Passos apressados...
Faces carrancudas...
Atitude de indiferença...
Sem notar a presença
De alguém ao lado,
Que pede um trocado!

No deserto comunitário,
Isolado numa redoma,
Há um pressagio de sintoma!
“Carência e ausência de amor”!
Com passadas desvairadas,
Sem amizade e com temor!

Assim caminha o homem...
Circunspecto no seu eu...
Na multidão, mas isolado,
Apreensivo e preocupado,
Não reconhece seu semelhante;
Desfigurado é o seu semblante!






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