A DIALÉTICA E O
COLÓQUIO
O discurso do
Presidente Bolsonaro tem sempre o mesmo tom. Entre as formas rebuscadas da dialética
ele prefere se aproximar do “colóquio” mais acessível aos seus interlocutores populares
quando fala principalmente nas redes sociais.
Sua articulação
vocabular é sóbria e de fácil entendimento, pois usa da simplicidade coloquial
para se expressar e se fazer entender na abordagem de qualquer assunto.
Enquanto é comum e
característico nos demais políticos o empego antipático da “dialética”,
Bolsonaro fala o português simples e popular abaixando o nível de compreensão
das suas abordagens, quando é entrevistado.
O discurso do
Presidente é confundido pelas doentias compreensões das hienas acostumadas às
palavras rebuscadas e sofisticadas dos governos anteriores... A antipatia de
FHC... As basófias de Lula... E as bobeiras inconsequentes de Dilma foram
exemplos do que falaram às elites
intelectuais mas, pouco disseram às classes populares!
E esse estilo
seguido por Bolsonaro o aproxima do povo, na medida em que, suas palavras são coloquiais. Ele fala aos
mais pobres e excluídos... Suas explicações penetram nos corações e nas consciências...
Penetra na cultura popular mais simples...
A elaboração de seus
pensamentos são claros, precisos e concisos. Porém quando o Presidente vai, por
exemplo, no Parlamento da ONU ele muda o tom e fala com propriedade discursiva
ao nível de um Chefe de Estado! Sua fala é no mesmo diapasão dos demais Chefes
de Estados presentes!
“DIALÉTICA e
COLÓQUIO” duas dimensões nas quais o Presidente domina bem e por onde fluem
suas decisões, planejamentos, empatias congressuais, e satisfações que ele transmita
aos seus correligionários!
Jose Alfredo -
jornalista
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