segunda-feira, 10 de janeiro de 2022

 

A DIALÉTICA E O COLÓQUIO

 

O discurso do Presidente Bolsonaro tem sempre o mesmo tom. Entre as formas rebuscadas da dialética ele prefere se aproximar do “colóquio” mais acessível aos seus interlocutores populares quando fala principalmente nas redes sociais.

Sua articulação vocabular é sóbria e de fácil entendimento, pois usa da simplicidade coloquial para se expressar e se fazer entender na abordagem de qualquer assunto.

Enquanto é comum e característico nos demais políticos o empego antipático da “dialética”, Bolsonaro fala o português simples e popular abaixando o nível de compreensão das suas abordagens, quando é entrevistado.

O discurso do Presidente é confundido pelas doentias compreensões das hienas acostumadas às palavras rebuscadas e sofisticadas dos governos anteriores... A antipatia de FHC... As basófias de Lula... E as bobeiras inconsequentes de Dilma foram exemplos do que falaram  às elites intelectuais mas, pouco disseram às classes populares!

E esse estilo seguido por Bolsonaro o aproxima do povo, na medida em que,  suas palavras são coloquiais. Ele fala aos mais pobres e excluídos... Suas explicações penetram nos corações e nas consciências... Penetra na cultura popular mais simples...

A elaboração de seus pensamentos são claros, precisos e concisos. Porém quando o Presidente vai, por exemplo, no Parlamento da ONU ele muda o tom e fala com propriedade discursiva ao nível de um Chefe de Estado! Sua fala é no mesmo diapasão dos demais Chefes de Estados presentes!

“DIALÉTICA e COLÓQUIO” duas dimensões nas quais o Presidente domina bem e por onde fluem suas decisões, planejamentos, empatias congressuais, e satisfações que ele transmita aos seus correligionários!

 

Jose Alfredo - jornalista

 

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