BURBURINHOS
DA ALMA
Silencio
meus problemas em
Dilemas
nos ruídos da vida...
Quietude
espiritual num mergulho
Sem
orgulho, minha alma convida
À
orante oração na paz do coração!
Pensamentos
viajam na imensidão
Da
eternidade buscando as verdades!
Para
além das fronteiras humanas
Insanas
concepções divagam incertas...
Ruídos
sorrateiros invadem os limites
Do
espírito, em burburinhos latentes
De
mentes ruidosas. Sinistros convites
Além
da imaginação são dementes!
Palavras
mudas não saem da boca...
Realidades
irreais tolhem o coração
A
razão cede à imaginação do pensar
Da
alma ressoam sons do silêncio!
Por
atalhos jamais vistos divaga a
Alma
na busca da calma e da paz
Que
lhe apraz sob a luz irradiante
De
um Ente Divino e inebriante!
Sedenta
alma a correr pelas águas
Límpidas
a saciar a sede em célere
Correnteza
no rio de água viva...
Pela
fé, a alma descobre seu caminho!
Encerrada
no bunker vivencial
Liberta-se
dos ruídos terrenos
Burburinhos
corporais dos males
Voa
impoluta e feliz pelos vales!
Alma
livre... Solta... Intrépida
Vai
resoluta ao seu criador!
Encontra
o amor e clama em louvor!
Jose
Alfredo
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