DO CONTRATO SOCIAL
A sociedade vive segundo normas e leis
Só é possível esse ordenamento se os
Cidadãos conviverem em responsabilidades
No respeito e cooperação com equidade!
O Estado congrega esses esforços e é na
Nação que os cidadãos prosperam com
A devida soberania... Com a pátria a empatia
E o comprometimento do contrato social!
Estado de direito democrático é a forma
De viver de um povo culto e responsável...
E tolerável deve ser a convivência entre
A essência social de uma nação!
Os direitos de cada um vai até os limites
De onde se iniciam os dos outros pares...
Assim deve ser de quem governa e dirige!
Sob a ótica da razão todos somos cidadãos.
Devem se esmerar na sua fiscalização...
As autoridades da jurisprudência não se
Arvorem nem atropelem esses limites!
E o povo deve ser representado pelas Casas
De Leis e das governanças com seriedade e
Honestidades inerentes aos cargos que para
Isso foi eleito por esse mesmo povo!
Não sejam os Supremos Tribunais bunker
Para camuflar ardis de soberania ditatorial!
A sobrepor-se aos ditames e limites das leis...
Todos, somos iguais perante elas e o Estado!
Estado, País, Nação, Pátria, Sociedade, povo...
Todos, sob normas e contratos sociais regidos
Pelas Constituições “mães de todas as Leis”,
Temos o dever de primar pela honra e cidadania!
A paz social é o reflexo de que todo o governante
E o povo caminham juntos
para o bem estar social!
As governanças governam dentro dos limites
Impostos pela legislação. Se assim não for é ditadura!
Há um pacto entre governo e governados:
Todos devem respeito sob o crivo legislativo...
Ainda que o imperativo mostre insatisfações
Necessário se faz, em julgamentos idôneos...
Desprezível é a derrama de falsas acusações
Excludentes do princípio da verdade e da honra
Pois a desonra fere a democracia do direito
Desfeito os tratos e acordos sociais, não haverá
Harmonia entre cidadania e Estado... Nação e povo...
Democracia e com ela a devida empatia!
Jose Alfredo - jornalista
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